Ter, 15 Jul, 05h00 LOS ANGELES, EUA (AFP) - Yahoo Notícias
Duas americanas de 70 anos foram condenadas à prisão perpétua nesta terça-feira, por terem matado dois mendigos para cobrar milhões de dólares de suas apólices de seguro em Los Angeles (Califórnia, oeste), informou uma fonte judicial. Helen Golay, de 77, e sua amiga Olga Rutterschmidt, de 75, ambas residentes de Santa Mônica e Hollywood, na Califórnia, declararam-se inocentes e foram acusadas, em abril deste ano, de assassinato e conspiração. As vítimas das idosas foram Paul Vados, de 73, assassinado em novembro de 1999, e Kenneth McDavid, de 50, morto em junho de 2005. Os dois, pobres e sem domicílio fixo, foram encontrados mortos no oeste de Los Angeles, aparentemente atropelados por um automóvel. Segundo a Procuradoria, Golay e Rutterschmidt reivindicaram 2,8 milhões de dólares das companhias de seguros, com as que haviam assinados contratos sobre a vida das duas vítimas. Apelidadas pela imprensa de "as viúvas negras", elas foram presas em maio de 2006. Eram amigas há mais de 20 anos. Desde o início do processo, a Procuradoria anunciou que não pediria a pena capital, mas ambas já sabiam que o mais provável era serem condenadas à prisão perpétua, sem possibilidade de liberdade condicional.
Duas americanas de 70 anos foram condenadas à prisão perpétua nesta terça-feira, por terem matado dois mendigos para cobrar milhões de dólares de suas apólices de seguro em Los Angeles (Califórnia, oeste), informou uma fonte judicial. Helen Golay, de 77, e sua amiga Olga Rutterschmidt, de 75, ambas residentes de Santa Mônica e Hollywood, na Califórnia, declararam-se inocentes e foram acusadas, em abril deste ano, de assassinato e conspiração. As vítimas das idosas foram Paul Vados, de 73, assassinado em novembro de 1999, e Kenneth McDavid, de 50, morto em junho de 2005. Os dois, pobres e sem domicílio fixo, foram encontrados mortos no oeste de Los Angeles, aparentemente atropelados por um automóvel. Segundo a Procuradoria, Golay e Rutterschmidt reivindicaram 2,8 milhões de dólares das companhias de seguros, com as que haviam assinados contratos sobre a vida das duas vítimas. Apelidadas pela imprensa de "as viúvas negras", elas foram presas em maio de 2006. Eram amigas há mais de 20 anos. Desde o início do processo, a Procuradoria anunciou que não pediria a pena capital, mas ambas já sabiam que o mais provável era serem condenadas à prisão perpétua, sem possibilidade de liberdade condicional.