Notícia publicada em 24 de junho de 2006 no Site Jornal Veja Agora
Após quase dez anos, a morte de Paulo César Farias e de sua namorada, Suzana Marcolino, em 23 de junho de 1996, é um caso ainda sem solução. O Ministério Público classificou os assassinatos como crimes de mando, mas não identificou o mandante.
A investigação também não conseguiu descobrir quem disparou contra Suzana e PC Farias - tesoureiro da campanha, em 1989, e acusado de montar um esquema de corrupção dentro do governo-- nem o motivo por trás das mortes.
"Se nem sequer conseguimos chegar a individualizar o autor material, imagine o autor intelectual", disse o promotor Luiz Vasconcelos.
PC Farias e Suzana foram encontrados mortos com um tiro cada um. A tese de que Suzana atirou em PC e depois se matou foi descartada pela polícia e pela Promotoria em 1999. O inquérito concluiu, naquele ano, que os dois foram assassinados.
Depois de dez anos, os irmãos de PC Farias continuam a defender a tese de que o crime foi passional: Suzana, enciumada por um outro relacionamento de PC, teria matado o namorado e depois atirado contra si.
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A investigação também não conseguiu descobrir quem disparou contra Suzana e PC Farias - tesoureiro da campanha, em 1989, e acusado de montar um esquema de corrupção dentro do governo-- nem o motivo por trás das mortes.
"Se nem sequer conseguimos chegar a individualizar o autor material, imagine o autor intelectual", disse o promotor Luiz Vasconcelos.
PC Farias e Suzana foram encontrados mortos com um tiro cada um. A tese de que Suzana atirou em PC e depois se matou foi descartada pela polícia e pela Promotoria em 1999. O inquérito concluiu, naquele ano, que os dois foram assassinados.
Depois de dez anos, os irmãos de PC Farias continuam a defender a tese de que o crime foi passional: Suzana, enciumada por um outro relacionamento de PC, teria matado o namorado e depois atirado contra si.
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