De acordo com sua mulher Lurdirene dos Santos Freitas, um telefonema dava conta da morte de seu esposo, no último dia 11, em Maranguape. Apavorada, ele seguiu para o Instituto Médico Legal da Capital para reconhecer o corpo.
Depois de observar com muita cautela chegou a conclusão de que o defunto que encontrava-se em decomposição era do marido. Providenciou o translado do cadáver para Canindé, onde o sepultou.
A confusão tomou conta da família, quando a filha, Eudinara Freitas, recebeu um telefonema do pai, quando ele perguntava se sua mãe havia providenciado o dinheiro - a quantia de R$ 50,00 - para seus irmãos. A verdade veio à tona ontem, quando Antônio chegou em casa. Ele disse que tinha ido à Tejuçuoca trabalhar. A Polícia agora quer saber quem foi enterrado.