O centro cirúrgico da maternidade Marly Sarney não atendeu na madrugada de ontem. Pelos menos três grávidas foram encaminhadas a outras maternidades da capital. Uma estava em trabalho de parto. Ela deveria se submeter a cesariana marcada dois dias antes. Após meia hora de espera a mulher teve a negativa do atendimento. Para a família, houve descaso do hospital. O setor cirúrgico teria sido fechado após falecimento de uma parturiente. A direção da maternidade nega.
Marcava quatros da manhã quando o vendedor Afonso Carneiro Junior, 25 chegou à maternidade Marly Sarney com a esposa Claudiane Maia, 25. Em trabalho de parto, ela passaria por uma cesariana, que foi realizada quase uma hora depois em outra maternidade. Claudiane e o marido esperaram por um atendimento que não veio. Dois dias antes eles haviam procurado o hospital para marcar o parto. “Achei demora para liberar a gente. Perdemos tempo e poderia custar a vida do nosso filho”, disse Afonso Júnior.
O mais grave, é que antes de sair do hospital, ficaram sabendo do falecimento de uma mulher. As parturientes que procuraram a maternidade Marly Sarney naquela madrugada eram encaminhadas ao Materno Infantil. A justificativa era a mesma: fechamento do setor cirúrgico. No hospital Materno Infantil, a morte teria sido confirmada pelos funcionários.
A reportagem de O IMPARCIAL contatou com a direção da maternidade. Esta afirmou que houve falta de leito, por isso o encaminhamento a outras maternidades. Negou, no entanto, o falecimento de qualquer paciente na ocasião. O diretor disse ainda que a maternidade vem atendendo normalmente todos que a procuram. “Nossa demanda é grande, por isso alguns atendimentos são encaminhados a outras casas”, justificou o diretor Luís Carlos Cantanhede. Atualmente, a maternidade realiza a média de 30 atendimentos cirúrgicos diários e dispõe de 80 leitos.
Fonte:O Imparcial on Line
Marcava quatros da manhã quando o vendedor Afonso Carneiro Junior, 25 chegou à maternidade Marly Sarney com a esposa Claudiane Maia, 25. Em trabalho de parto, ela passaria por uma cesariana, que foi realizada quase uma hora depois em outra maternidade. Claudiane e o marido esperaram por um atendimento que não veio. Dois dias antes eles haviam procurado o hospital para marcar o parto. “Achei demora para liberar a gente. Perdemos tempo e poderia custar a vida do nosso filho”, disse Afonso Júnior.
O mais grave, é que antes de sair do hospital, ficaram sabendo do falecimento de uma mulher. As parturientes que procuraram a maternidade Marly Sarney naquela madrugada eram encaminhadas ao Materno Infantil. A justificativa era a mesma: fechamento do setor cirúrgico. No hospital Materno Infantil, a morte teria sido confirmada pelos funcionários.
A reportagem de O IMPARCIAL contatou com a direção da maternidade. Esta afirmou que houve falta de leito, por isso o encaminhamento a outras maternidades. Negou, no entanto, o falecimento de qualquer paciente na ocasião. O diretor disse ainda que a maternidade vem atendendo normalmente todos que a procuram. “Nossa demanda é grande, por isso alguns atendimentos são encaminhados a outras casas”, justificou o diretor Luís Carlos Cantanhede. Atualmente, a maternidade realiza a média de 30 atendimentos cirúrgicos diários e dispõe de 80 leitos.
Fonte:O Imparcial on Line