Santarém - Onda de demissões parece longe do fim. Mais integrantes do corpo de profissionais continuam sendo demitidos.
O homem que prefere não se identificar com medo de retaliações estava na lista dos profissionais demitidos do Hospital Regional esta semana. Ele conta que atendia a um paciente quando recebeu o comunicado.
“Estava atendendo um paciente grave, inclusive que sofria até risco de morte quando recebi a ligação de que tinha que interromper o atendimento e seguir até o Recursos Humanos. Chegando lá para minha surpresa, o responsável pediu para assinar minha carta de demissão. Ele me informou que não havia justificativa que estava apenas reduzindo o quadro de funcionários.”
Segundo o profissional, 75% do quadro foi reduzido. Os profissionais que continuam no trabalho, agora estão sobrecarregados. Alguns setores estão parados e outros reduziram os atendimentos. O clima no hospital é tenso.
“As pessoas estão trabalhando sob pressão e a qualquer momento todo mundo está meio que preparado psicologicamente para receber essa notícia. Foi reduzido em cerca 75% o quadro. Quem vai sofrer é a população.”
Além das afirmações ele faz outra denúncia. Falta material no Hospital Regional para procedimentos com os pacientes.
“Têm uma falta absurda de material lá, principalmente de insumos básicos. Às vezes falta até luvas e precisamos tocar nos pacientes. Falta materiais para curativo, esparadrapo, tudo, tudo que você possa imaginar.”
Todos esses transtornos prejudicam a população do Oeste do Pará que precisa do hospital, projetado para atendimentos de casos de média e alta complexidade.
A Pró-saúde administra o Hospital do Baixo Amazonas desde maio de 2008. Desde que o caso veio à tona a entidade permanece em silêncio e até o momento não emitiu nenhum comunicado oficial sobre a situação. Não se sabe ao certo quantos profissionais já foram demitidos e quantos ainda serão desligados da unidade. Também não se tem conhecimento quais foram os procedimentos paralisados por conta das demissões.
O homem que prefere não se identificar com medo de retaliações estava na lista dos profissionais demitidos do Hospital Regional esta semana. Ele conta que atendia a um paciente quando recebeu o comunicado.
“Estava atendendo um paciente grave, inclusive que sofria até risco de morte quando recebi a ligação de que tinha que interromper o atendimento e seguir até o Recursos Humanos. Chegando lá para minha surpresa, o responsável pediu para assinar minha carta de demissão. Ele me informou que não havia justificativa que estava apenas reduzindo o quadro de funcionários.”
Segundo o profissional, 75% do quadro foi reduzido. Os profissionais que continuam no trabalho, agora estão sobrecarregados. Alguns setores estão parados e outros reduziram os atendimentos. O clima no hospital é tenso.
“As pessoas estão trabalhando sob pressão e a qualquer momento todo mundo está meio que preparado psicologicamente para receber essa notícia. Foi reduzido em cerca 75% o quadro. Quem vai sofrer é a população.”
Além das afirmações ele faz outra denúncia. Falta material no Hospital Regional para procedimentos com os pacientes.
“Têm uma falta absurda de material lá, principalmente de insumos básicos. Às vezes falta até luvas e precisamos tocar nos pacientes. Falta materiais para curativo, esparadrapo, tudo, tudo que você possa imaginar.”
Todos esses transtornos prejudicam a população do Oeste do Pará que precisa do hospital, projetado para atendimentos de casos de média e alta complexidade.
A Pró-saúde administra o Hospital do Baixo Amazonas desde maio de 2008. Desde que o caso veio à tona a entidade permanece em silêncio e até o momento não emitiu nenhum comunicado oficial sobre a situação. Não se sabe ao certo quantos profissionais já foram demitidos e quantos ainda serão desligados da unidade. Também não se tem conhecimento quais foram os procedimentos paralisados por conta das demissões.
Fonte:http://notapajos.globo.com/