Há poucos dias na Assembléia Legislativa do Estado do Pará, o deputado Alexandre Von denunciou o verdadeiro desmonte que está sendo feito no Hospital Regional do Baixo Amazonas, com sede em Santarém.
Sem dar qualquer satisfação à comunidade regional do Oeste do Pará, e decidindo unilateralmente, a organização de saúde Pró-Saúde, gestora do Hospital Regional, está desmontando equipes de trabalho, promovendo demissão em massa, suspendendo importantes serviços médico-hospitalares, provocando um ambiente de incerteza e intranqüilidade aos profissionais de saúde, instalando o caos no funcionamento dessa importante unidade de saúde, de alta e média complexidade.
Para Von, além de não colocar em plena atividade o Hospital Regional, mesmo após 2 anos e 9 meses de sua inauguração, já que procedimentos de angioplastia, cirurgia cardíaca e radioterapia nunca funcionaram, agora estão sendo retirados serviços já implantados. Equipes estão sendo desmontadas total ou parcialmente, o que comprometerá a qualidade dos serviços médico-hospitalares, como também as metas quantitativas de atendimento a serem alcançadas.
Tivemos conhecimento de que isto está realmente acontecendo no Hospital Regional e só para se ter idéia, entre os serviços que já foram atingidos pelas recentes decisões da Pró-Saúde, estão os de fisioterapia, fonoaudiologia/audiometria, oftalmologia, endocrinologia, dermatologia, as cirurgias buço-maxilo-faciais e os exames de diagnóstico por imagem, além de cirurgias eletivas sucessivamente adiadas, como as de implante de próteses. Falam também que pode parar os serviços de otorrino, pediatria e outros. Que caos!
É importante a população saber que o Termo Aditivo do Contrato de Gestão, que prorroga a vigência do contrato firmando entre a SESPA – Secretaria de Estado de Saúde Pública e a Pró-Saúde Associação Beneficente de Assistência Social e Hospitalar, de 07 de maio de 2009 a 07 de maio de 2010, no valor reajustado de R$ 65.808.00,00 (sessenta e cinco milhões, oitocentos e oito mil reais). Anotem bem o valor do contrato atual é de mais de 65 milhões de reais. Isso quer dizer que o valor que deve ser repassado pelo Governo do Estado para a Pró-Saúde administrar o Hospital Regional do Baixo Amazonas é de quase cinco milhões e meio de reais por mês. Muito dinheiro!
Com esses cinco milhões e meio por mês para a Pró-Saúde, porque estão desmontando os serviços do Hospital Regional? Será que o Governo do Estado não está pagando a Pró-Saúde? Ou será que a Pró-Saúde quer lucrar muito dinheiro a custa do Hospital Regional do Baixo Amazonas?
Mais algumas perguntas: Cadê o Ministério Público, que não vê essa questão? Que não vê o que está acontecendo? Cadê a ação do Conselho Municipal de Saúde, que não entra na Justiça para cobrar o bom funcionamento do Hospital Regional? Cadê o Conselho Regional de Medicina, que não denuncia o que está acontecendo? Cadê nossos políticos, os outros deputados, vereadores, senadores, cadê o vice-governador que é da região e não fala nada? Cadê os prefeitos e secretários de saúde dos outros municípios, que também estão calados? Afinal não é só a população de Santarém que vai ficar sem esses serviços, é a população de todo o Oeste do Pará.
Está na hora dos políticos, independente de coloração partidária, se unirem em defesa do Hospital Regional, em defesa do povo do Oeste do Pará. Todos temos que cobrar. Todos, sem exceção, políticos, entidades de classes, imprensa e população, todos temos que cobrar, afinal é a população, é o povo que está sofrendo as conseqüências da falta de serviços do Hospital Regional.
Por outro lado, a Pró-Saúde – tem a obrigação e o dever moral de dar conhecimento público do que realmente está acontecendo. Porque esse esvaziamento? Se o problema está no repasse menor pelo Governo do Estado, que a Pró-Saúde diga isso para a população e para a classe médica. Que se explique! Que a Pró-Saúde abra a caixa-preta e apresente o tamanho do déficit, para que a sociedade tome conhecimento dos fatos e exija do Governo do Estado e da própria Pró-Saúde uma solução imediata para o caso, porque saúde é coisa séria, e com saúde não se brinca. Que cada um cumpra seu dever!
Se o problema for má gestão da Pró-Saúde, que se troque a empresa gestora do Hospital .... E se o problema for falta de repasse do Governo do Estado, que se tome providência.
O fato é que essa situação do Hospital Regional não pode continuar! Nós exigimos mais respeito com a população!
Sem dar qualquer satisfação à comunidade regional do Oeste do Pará, e decidindo unilateralmente, a organização de saúde Pró-Saúde, gestora do Hospital Regional, está desmontando equipes de trabalho, promovendo demissão em massa, suspendendo importantes serviços médico-hospitalares, provocando um ambiente de incerteza e intranqüilidade aos profissionais de saúde, instalando o caos no funcionamento dessa importante unidade de saúde, de alta e média complexidade.
Para Von, além de não colocar em plena atividade o Hospital Regional, mesmo após 2 anos e 9 meses de sua inauguração, já que procedimentos de angioplastia, cirurgia cardíaca e radioterapia nunca funcionaram, agora estão sendo retirados serviços já implantados. Equipes estão sendo desmontadas total ou parcialmente, o que comprometerá a qualidade dos serviços médico-hospitalares, como também as metas quantitativas de atendimento a serem alcançadas.
Tivemos conhecimento de que isto está realmente acontecendo no Hospital Regional e só para se ter idéia, entre os serviços que já foram atingidos pelas recentes decisões da Pró-Saúde, estão os de fisioterapia, fonoaudiologia/audiometria, oftalmologia, endocrinologia, dermatologia, as cirurgias buço-maxilo-faciais e os exames de diagnóstico por imagem, além de cirurgias eletivas sucessivamente adiadas, como as de implante de próteses. Falam também que pode parar os serviços de otorrino, pediatria e outros. Que caos!
É importante a população saber que o Termo Aditivo do Contrato de Gestão, que prorroga a vigência do contrato firmando entre a SESPA – Secretaria de Estado de Saúde Pública e a Pró-Saúde Associação Beneficente de Assistência Social e Hospitalar, de 07 de maio de 2009 a 07 de maio de 2010, no valor reajustado de R$ 65.808.00,00 (sessenta e cinco milhões, oitocentos e oito mil reais). Anotem bem o valor do contrato atual é de mais de 65 milhões de reais. Isso quer dizer que o valor que deve ser repassado pelo Governo do Estado para a Pró-Saúde administrar o Hospital Regional do Baixo Amazonas é de quase cinco milhões e meio de reais por mês. Muito dinheiro!
Com esses cinco milhões e meio por mês para a Pró-Saúde, porque estão desmontando os serviços do Hospital Regional? Será que o Governo do Estado não está pagando a Pró-Saúde? Ou será que a Pró-Saúde quer lucrar muito dinheiro a custa do Hospital Regional do Baixo Amazonas?
Mais algumas perguntas: Cadê o Ministério Público, que não vê essa questão? Que não vê o que está acontecendo? Cadê a ação do Conselho Municipal de Saúde, que não entra na Justiça para cobrar o bom funcionamento do Hospital Regional? Cadê o Conselho Regional de Medicina, que não denuncia o que está acontecendo? Cadê nossos políticos, os outros deputados, vereadores, senadores, cadê o vice-governador que é da região e não fala nada? Cadê os prefeitos e secretários de saúde dos outros municípios, que também estão calados? Afinal não é só a população de Santarém que vai ficar sem esses serviços, é a população de todo o Oeste do Pará.
Está na hora dos políticos, independente de coloração partidária, se unirem em defesa do Hospital Regional, em defesa do povo do Oeste do Pará. Todos temos que cobrar. Todos, sem exceção, políticos, entidades de classes, imprensa e população, todos temos que cobrar, afinal é a população, é o povo que está sofrendo as conseqüências da falta de serviços do Hospital Regional.
Por outro lado, a Pró-Saúde – tem a obrigação e o dever moral de dar conhecimento público do que realmente está acontecendo. Porque esse esvaziamento? Se o problema está no repasse menor pelo Governo do Estado, que a Pró-Saúde diga isso para a população e para a classe médica. Que se explique! Que a Pró-Saúde abra a caixa-preta e apresente o tamanho do déficit, para que a sociedade tome conhecimento dos fatos e exija do Governo do Estado e da própria Pró-Saúde uma solução imediata para o caso, porque saúde é coisa séria, e com saúde não se brinca. Que cada um cumpra seu dever!
Se o problema for má gestão da Pró-Saúde, que se troque a empresa gestora do Hospital .... E se o problema for falta de repasse do Governo do Estado, que se tome providência.
O fato é que essa situação do Hospital Regional não pode continuar! Nós exigimos mais respeito com a população!
Fonte: Site Deputado Estadual Alexandre Von