A Federação Nacional dos Médicos já marcou a data para o lançamento da Rede Nacional de Museus de História da Medicina (RNMHM). O evento, que estabelece um marco na história da entidade, será realizado no dia 12 de maio, às 19 horas, no Salão Volpi do Hotel Windsor Guanabara, no Rio de Janeiro.
A programação está sendo elaborada em conjunto com o Museu de História da Medicina do Rio Grande do Sul e em breve será divulgada pela FENAM. A abertura da solenidade terá como tema "História das doenças e instituições de saúde: encontros e desencontros". Depois da conferência, será lançada a Rede, com a adesão de todos os museus de história da medicina do país.
O conferencista é o professor Luis Antonio Castro Santos, bacharel em Ciências Políticas e Sociais pela PUC do Rio de Janeiro, Master of Sciences pela Harvard School of Public Health e PhD em Sociologia pela Harvard University, nos Estados Unidos; professor associado da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, onde desde 1987 exerce as funções de ensino e pesquisa no Instituto de Medicina Social, além de pesquisador do CNPq e avaliador institucional do SINAES/INEP.
A Secretaria de Comunicação da FENAM está solicitando a todos os interessados em participar do evento que confirmem presença na solenidade de lançamento da RNMHM pelo telefone (21) 2240-6739, na Assessoria de Comunicação, das 13h às 18 horas, ou pelo e-mail imprensa@fenam.org.br
Encontro de Museus
A criação da RNMHM foi viabilizada durante o I Encontro Nacional de Museus de História da Medicina, evento realizado pela FENAM nos dias 11 e 12 de março deste ano, no Rio de Janeiro, apoiado pelo Museu de História da Medicina do Rio Grande do Sul e pelos Sindicatos Médicos do Rio Grande do Sul, Bahia, Pernambuco, Pará, São Paulo e Minas Gerais, com a adesão de outras instituições do país.
O encontro teve como objetivo reunir e aproximar os representantes das instituições do setor, impulsionando, assim, a criação da Rede Nacional de Museus de História da Medicina, que interligará museus de todas as regiões do Brasil e possibilitará que o público tenha acesso a todo o acervo disponível sobre a profissão mais antiga e conhecida no mundo. O objetivo principal é fazer com que toda a população possa conhecer objetos, obras literárias e de artistas plásticos, entre outras peças, que contam não apenas a história da medicina, mas também a própria história do Brasil.
Entre as peças que integram os acervos desses museus estão obras de Candido Portinari, Rodolfo Bernadelli, Batista da Costa e René Lalique; réplica fiel do estetoscópio em madeira inventado por Laennec em 1818, cujo original foi trazido para o Brasil pelo médico de D. Pedro I; óculos que pertenceram a escritores, intelectuais e políticos como Dom Pedro II, Juscelino Kubitschek, Getúlio Vargas, Rui Barbosa, Guimarães Rosa e José Lins do Rego; cadeira-trono onde D. Pedro II se sentava quando participava das sessões solenes da Academia Nacional de Medicina; objetos de uso pessoal dos médicos Juliano Moreira, Carlos Chagas, Oswaldo Cruz e Miguel Couto; além de peças curiosas que mostram de que maneira a medicina era praticada antigamente, como os bisturis utilizados no século XIX, o aparelho de alta frequência usado na década de 20 para terapia através da corrente elétrica; seringa do século XVIII utilizada na lavagem de ouvidos, bem como selos raros ligados à personalidades e a fatos históricos relacionadas à medicina.
Fonte : Denise Teixeira/FENAM
A programação está sendo elaborada em conjunto com o Museu de História da Medicina do Rio Grande do Sul e em breve será divulgada pela FENAM. A abertura da solenidade terá como tema "História das doenças e instituições de saúde: encontros e desencontros". Depois da conferência, será lançada a Rede, com a adesão de todos os museus de história da medicina do país.
O conferencista é o professor Luis Antonio Castro Santos, bacharel em Ciências Políticas e Sociais pela PUC do Rio de Janeiro, Master of Sciences pela Harvard School of Public Health e PhD em Sociologia pela Harvard University, nos Estados Unidos; professor associado da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, onde desde 1987 exerce as funções de ensino e pesquisa no Instituto de Medicina Social, além de pesquisador do CNPq e avaliador institucional do SINAES/INEP.
A Secretaria de Comunicação da FENAM está solicitando a todos os interessados em participar do evento que confirmem presença na solenidade de lançamento da RNMHM pelo telefone (21) 2240-6739, na Assessoria de Comunicação, das 13h às 18 horas, ou pelo e-mail imprensa@fenam.org.br
Encontro de Museus
A criação da RNMHM foi viabilizada durante o I Encontro Nacional de Museus de História da Medicina, evento realizado pela FENAM nos dias 11 e 12 de março deste ano, no Rio de Janeiro, apoiado pelo Museu de História da Medicina do Rio Grande do Sul e pelos Sindicatos Médicos do Rio Grande do Sul, Bahia, Pernambuco, Pará, São Paulo e Minas Gerais, com a adesão de outras instituições do país.
O encontro teve como objetivo reunir e aproximar os representantes das instituições do setor, impulsionando, assim, a criação da Rede Nacional de Museus de História da Medicina, que interligará museus de todas as regiões do Brasil e possibilitará que o público tenha acesso a todo o acervo disponível sobre a profissão mais antiga e conhecida no mundo. O objetivo principal é fazer com que toda a população possa conhecer objetos, obras literárias e de artistas plásticos, entre outras peças, que contam não apenas a história da medicina, mas também a própria história do Brasil.
Entre as peças que integram os acervos desses museus estão obras de Candido Portinari, Rodolfo Bernadelli, Batista da Costa e René Lalique; réplica fiel do estetoscópio em madeira inventado por Laennec em 1818, cujo original foi trazido para o Brasil pelo médico de D. Pedro I; óculos que pertenceram a escritores, intelectuais e políticos como Dom Pedro II, Juscelino Kubitschek, Getúlio Vargas, Rui Barbosa, Guimarães Rosa e José Lins do Rego; cadeira-trono onde D. Pedro II se sentava quando participava das sessões solenes da Academia Nacional de Medicina; objetos de uso pessoal dos médicos Juliano Moreira, Carlos Chagas, Oswaldo Cruz e Miguel Couto; além de peças curiosas que mostram de que maneira a medicina era praticada antigamente, como os bisturis utilizados no século XIX, o aparelho de alta frequência usado na década de 20 para terapia através da corrente elétrica; seringa do século XVIII utilizada na lavagem de ouvidos, bem como selos raros ligados à personalidades e a fatos históricos relacionadas à medicina.
Fonte : Denise Teixeira/FENAM