Na capital de Alagoas, praticamente 1 em cada 10 moradores de rua, de
uma população estimada entre 300 e 400 pessoas, foi morto neste ano - o
31.º assassinato foi registrado ontem. São três casos em média por mês,
ante dois casos em todo o ano passado, e até o governo acredita na ação
de um esquadrão da morte, com a possível participação de policiais. Até
agora, ninguém foi preso e o Brasil pode ser denunciado à Organização
das Nações Unidas (ONU).
Igreja denuncia execução de povo de rua em Alagoas