Os médicos, de um modo geral, precisam ser despertados para a verdade de que se não formos nós a tomar conta da medicina, serão ANVISA, MS, em comum acordo com COREN, CFP, e outros que trabalharam anos a fio para construir uma medicina sem médico, chamando a isso de humanização.
Acusar alguém de torturador, seqüestrador, autoritário, intransigente faz ganhar muita simpatia social e de mídia, inclusive de médicos que embarcam nesse discurso e passam a fazê-lo contra si, estimulados por médicos com ideologia alienígena, inclusive nas bancas das faculdades de medicina, estimulados por professores que levavam a cabo a idéia de isonomia, esquecendo competências e responsabilidades distintas, pensando estar fazendo o bem para todos.
Acontece que anos depois, estes médicos formados para compartilhar estão se sentindo preteridos, diminuídos em seu trabalho, humilhados quando tentam exercer suas responsabilidades na plenitude e não conseguem. A grande massa que executa os trabalhos se sente vilipendiada em suas competências e na autoridade inerente a sua função.
O movimento que abraçamos visa o psiquiatra, mas, pode perfeitamente alcançar os médicos desta nação brasileira. As políticas públicas na assistência psiquiátrica é, junto com a clínica médica e a obstétrica, as que mais sofreram ataques nos últimos anos.
A despeito de Leis e decisões contrárias, o mundo político e administrativo se comporta de um modo ostensivo contrário ao médico. Querem porque querem e impõe coisas que a medicina rejeita. Por tal razão estamos nessa luta. Ninguém vai nos pautar a não ser os próprios médicos, conscientes de suas responsabilidades, mas, com a auto-estima elevada e altivez em seus gestos.
Comecemos pela psiquiatria, a mais fraca, a mais vulnerável, aquela onde as fronteiras biológicas do adoecer só agora começam a se delinear.
Bem vindo a todos que abraçam a bandeira da medicina.
Emmanuel Fortes Silveira Cavalcanti
Presidente do Conselho Regional de Medicina de Alagoas
3º vice Presidente do Conselho Federal de Medicina
Acusar alguém de torturador, seqüestrador, autoritário, intransigente faz ganhar muita simpatia social e de mídia, inclusive de médicos que embarcam nesse discurso e passam a fazê-lo contra si, estimulados por médicos com ideologia alienígena, inclusive nas bancas das faculdades de medicina, estimulados por professores que levavam a cabo a idéia de isonomia, esquecendo competências e responsabilidades distintas, pensando estar fazendo o bem para todos.
Acontece que anos depois, estes médicos formados para compartilhar estão se sentindo preteridos, diminuídos em seu trabalho, humilhados quando tentam exercer suas responsabilidades na plenitude e não conseguem. A grande massa que executa os trabalhos se sente vilipendiada em suas competências e na autoridade inerente a sua função.
O movimento que abraçamos visa o psiquiatra, mas, pode perfeitamente alcançar os médicos desta nação brasileira. As políticas públicas na assistência psiquiátrica é, junto com a clínica médica e a obstétrica, as que mais sofreram ataques nos últimos anos.
A despeito de Leis e decisões contrárias, o mundo político e administrativo se comporta de um modo ostensivo contrário ao médico. Querem porque querem e impõe coisas que a medicina rejeita. Por tal razão estamos nessa luta. Ninguém vai nos pautar a não ser os próprios médicos, conscientes de suas responsabilidades, mas, com a auto-estima elevada e altivez em seus gestos.
Comecemos pela psiquiatria, a mais fraca, a mais vulnerável, aquela onde as fronteiras biológicas do adoecer só agora começam a se delinear.
Bem vindo a todos que abraçam a bandeira da medicina.
Emmanuel Fortes Silveira Cavalcanti
Presidente do Conselho Regional de Medicina de Alagoas
3º vice Presidente do Conselho Federal de Medicina
O artigo do Dr.Emmanuel Cavalcanti, mera impressão, demonstra certo rancor e eivado pela superficialidade. Poderia ir mais a fundo no tema e deixar claro se é contra a humanização da medicina e caso seja, dizer o porque. Penso que toda e qualuqer profissão deve ser SIM pautada pela sociedade como um todo.
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