Imagem: Fenam
No dia 7 e abril - Dia Mundial da Saúde - espera-se que 160 mil médicos brasileiros que trabalham para planos e seguros de saúde participem da paralisação de protesto contra os baixos valores dos honorários médicos. O movimento é organizado pela Associação Médica Brasileira (AMB), Federação Nacional dos Médicos (FENAM) e Conselho Federal de Medicina (CFM).
As três entidaes divulgam, desde o final de fevereiro, duas cartas com esclarecimentos sobre a paralisação. A primeira, direcionada aos médicos, explicando a importância da adesão ao movimento. A segunda, dirigida à população usuária dos planos de saúde que, tanto quanto os médicos, são vítimas das empresas que visam sempre aumentar seus lucros, em detrimento de um tratamento salarial digno aos profissionais e de uma assistência adequada aos usuários.
O movimento é um alerta para o crescente descredenciamento de médicos dos planos de saúde, já que os valores dos honorários, muito defasados, não compensam o trabalho médico. Hoje, a média de preço de uma consulta é de R$ 30,00, na maioria dos planos de saúde. As entidades médica reivindicam reajuste para pelo menos R$ 80,00, valor que os planos podem pagar, mas se recusam.
Na paralisação do dia 7, os médicos devem suspender o atendimento eletivo nos ambulatórios e centros de diagnóstico dos hospitais, assim como nos consultórios e clínicas particulares. Apenas os casos de urgência e emergência devem ser atendidos.
As três entidaes divulgam, desde o final de fevereiro, duas cartas com esclarecimentos sobre a paralisação. A primeira, direcionada aos médicos, explicando a importância da adesão ao movimento. A segunda, dirigida à população usuária dos planos de saúde que, tanto quanto os médicos, são vítimas das empresas que visam sempre aumentar seus lucros, em detrimento de um tratamento salarial digno aos profissionais e de uma assistência adequada aos usuários.
O movimento é um alerta para o crescente descredenciamento de médicos dos planos de saúde, já que os valores dos honorários, muito defasados, não compensam o trabalho médico. Hoje, a média de preço de uma consulta é de R$ 30,00, na maioria dos planos de saúde. As entidades médica reivindicam reajuste para pelo menos R$ 80,00, valor que os planos podem pagar, mas se recusam.
Na paralisação do dia 7, os médicos devem suspender o atendimento eletivo nos ambulatórios e centros de diagnóstico dos hospitais, assim como nos consultórios e clínicas particulares. Apenas os casos de urgência e emergência devem ser atendidos.
Fonte:SINMED