Time do CSA que participou do campeonato de 1968.
Em pé: Heleno (massagista). Ciro. Erivaldo. Zé Luiz. Zé Galego. Tadeu e Paranhos.
Agachados: Ratinho. Giraldo. Duda.
Eric e Canhoto.
"À tarde de 3 de fevereiro de 1969 foi inesquecível para o Centro Sportivo Alagoano. Naquele dia, os azulinos derrotaram seu adversário e conquistaram seu segundo tetra campeonato. Era um titulo inédito no regime profissional em Alagoas. E tudo se tornou muito mais valorizado porque seu último obstáculo na campanha foi o CRB que pela tradição e pelo valor moral duplicou as glórias e as emoções do titulo conquistado.
O CSA parecia disposto a vencer a partida logo nos primeiros minutos. Partiu para cima do adversário e já aos 6 minutos marcava seu primeiro gol que foi anulado pelo juiz pernambucano Erilson Gouveia. Reclamando da arbitragem e perturbado com o gol anulado, o CSA se deixou envolver pelo CRB e tomou o primeio gol através de Beba. Entretanto, logo depois, Zé Luiz empatou. E num lance infeliz do zagueiro do CSA, Erivaldo, o CRB voltou a ter a vantagem no marcador. 2x1 foi o placar do primeiro tempo.
No intervalo, o treinador Pinguela fez duas modificações e acertou sua equipe. Ciro entrou no lugar de Catatau e Petruce substituiu Déo. Assim, o CSA voltou a mostrar seu melhor futebol e se tranqüilizou com o novo empate através de Zé Luiz. O gol da vitória. O gol que deu ao CSA o tetra campeonato somente aconteceu aos 30 minutos. Depois de uma jogada de Giraldo a conclusão foi de Petruce. Nessas alturas do CSA dominava o jogo e a dupla do meio campo – Zé Luiz e Eric – atuava com muito destaque. Mesmo assim, os azulinos recuaram para manter o placar que lhe garantia o campeonato. Mesmo na base do desespero os alvi rubros procuram o gol de empate. No final do jogo era o CSA se defendendo e o CRB atacando. Somente com o apito do juiz a torcida do CSA se tranqüilizou, invadiu o gramado e fez a festa no campo do adversário. Os jogadores foram carregados nos braços dos torcedores. Todos queria comemorar um titulo sobre um adversário lutador, valente e que soube valorizar o feito azulino."
Jogo no dia 03 de fevereiro de 1969 – CRB 2 x CSA 3.
Gols de Beba e Erivaldò contra (CRB). Zé Luiz dois e Petruce (CSA).
Juiz: Erilson Gouveia de Pernambuco.
CSA: Zé Galego. Catatau (Ciro). Paranhos, Tadeu e Erivaldo. Zé Luiz e Eric. Ratinho. Giraldo. Duda e Déo (Petruce).
CRB: Pompéia. Ademir. Nadinho. Zé Julio e Helio. Beba (Erb) e Paulo Nylon. Haroldo. Canhoto. Roberto e Silva.
Volto ao passado e me pergunto porque as pessoas boas morrem?Algo que nunca saberei,por mais que faça conjecturas e indagações.O meu amigo Ciro Moura, não cheguei a conhecer mais aprendi a amá-lo.Sim amar pelo ser humano que encontro em cada ser que fala sobre ele.Em cada lugar,esquinas,em cada prosa posso sentir o valor de um bom homem e pai que foi Ciro Moura.Simples no falar, manso no olhar um exemplo paterno.Quantas vezes escuto minha querida esposa a cantarolar algumas melodias de sua infância onde a mesma faz um trocadilho substituindo o nome do pai quando na verdade na melodia há uma alusão ao nome de jesus!Só quem ama e é amado pode entender a força de um grande amor.Que saudade e que falta faz esse grande amigo ,que mesmo ao partir me presenteou com o melhor de sua vida!Hoje a saudade meu grande amigo é amenizada ,porque através da minha querida esposa Cynthia e minha filha Gabriela posso compartilhar e sentir a cada dia sua presença grandiosa em nosso lar.
Até um dia meu bom amigo e sogro Ciro Moura
Saudades...
Mário Augusto
Reportagem e foto do CSA do Site:Museu dos Esportes: Fonte: Idealizado e produzido por Carlos Madeiro
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Em pé: Heleno (massagista). Ciro. Erivaldo. Zé Luiz. Zé Galego. Tadeu e Paranhos.
Agachados: Ratinho. Giraldo. Duda.
Eric e Canhoto.
"À tarde de 3 de fevereiro de 1969 foi inesquecível para o Centro Sportivo Alagoano. Naquele dia, os azulinos derrotaram seu adversário e conquistaram seu segundo tetra campeonato. Era um titulo inédito no regime profissional em Alagoas. E tudo se tornou muito mais valorizado porque seu último obstáculo na campanha foi o CRB que pela tradição e pelo valor moral duplicou as glórias e as emoções do titulo conquistado.
O CSA parecia disposto a vencer a partida logo nos primeiros minutos. Partiu para cima do adversário e já aos 6 minutos marcava seu primeiro gol que foi anulado pelo juiz pernambucano Erilson Gouveia. Reclamando da arbitragem e perturbado com o gol anulado, o CSA se deixou envolver pelo CRB e tomou o primeio gol através de Beba. Entretanto, logo depois, Zé Luiz empatou. E num lance infeliz do zagueiro do CSA, Erivaldo, o CRB voltou a ter a vantagem no marcador. 2x1 foi o placar do primeiro tempo.
No intervalo, o treinador Pinguela fez duas modificações e acertou sua equipe. Ciro entrou no lugar de Catatau e Petruce substituiu Déo. Assim, o CSA voltou a mostrar seu melhor futebol e se tranqüilizou com o novo empate através de Zé Luiz. O gol da vitória. O gol que deu ao CSA o tetra campeonato somente aconteceu aos 30 minutos. Depois de uma jogada de Giraldo a conclusão foi de Petruce. Nessas alturas do CSA dominava o jogo e a dupla do meio campo – Zé Luiz e Eric – atuava com muito destaque. Mesmo assim, os azulinos recuaram para manter o placar que lhe garantia o campeonato. Mesmo na base do desespero os alvi rubros procuram o gol de empate. No final do jogo era o CSA se defendendo e o CRB atacando. Somente com o apito do juiz a torcida do CSA se tranqüilizou, invadiu o gramado e fez a festa no campo do adversário. Os jogadores foram carregados nos braços dos torcedores. Todos queria comemorar um titulo sobre um adversário lutador, valente e que soube valorizar o feito azulino."
Jogo no dia 03 de fevereiro de 1969 – CRB 2 x CSA 3.
Gols de Beba e Erivaldò contra (CRB). Zé Luiz dois e Petruce (CSA).
Juiz: Erilson Gouveia de Pernambuco.
CSA: Zé Galego. Catatau (Ciro). Paranhos, Tadeu e Erivaldo. Zé Luiz e Eric. Ratinho. Giraldo. Duda e Déo (Petruce).
CRB: Pompéia. Ademir. Nadinho. Zé Julio e Helio. Beba (Erb) e Paulo Nylon. Haroldo. Canhoto. Roberto e Silva.
Volto ao passado e me pergunto porque as pessoas boas morrem?Algo que nunca saberei,por mais que faça conjecturas e indagações.O meu amigo Ciro Moura, não cheguei a conhecer mais aprendi a amá-lo.Sim amar pelo ser humano que encontro em cada ser que fala sobre ele.Em cada lugar,esquinas,em cada prosa posso sentir o valor de um bom homem e pai que foi Ciro Moura.Simples no falar, manso no olhar um exemplo paterno.Quantas vezes escuto minha querida esposa a cantarolar algumas melodias de sua infância onde a mesma faz um trocadilho substituindo o nome do pai quando na verdade na melodia há uma alusão ao nome de jesus!Só quem ama e é amado pode entender a força de um grande amor.Que saudade e que falta faz esse grande amigo ,que mesmo ao partir me presenteou com o melhor de sua vida!Hoje a saudade meu grande amigo é amenizada ,porque através da minha querida esposa Cynthia e minha filha Gabriela posso compartilhar e sentir a cada dia sua presença grandiosa em nosso lar.
Até um dia meu bom amigo e sogro Ciro Moura
Saudades...
Mário Augusto
Reportagem e foto do CSA do Site:Museu dos Esportes: Fonte: Idealizado e produzido por Carlos Madeiro
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