PRECÁRIOS TAMBÉM PARAM
Os médicos contratados como prestadores de serviços também devem aderir à greve geral da categoria – tanto os que atuam em hospitais como os da rede ambulatorial. Na assembleia que decidiu a greve, a situação desses médicos foi discutida e o entendimento é de que a adesão deve ser total, já que o movimento da categoria por salários dignos é justo e legítimo.
Por isso, se algum médico prestador de serviços furar a greve da categoria, o Sinmed fará contra ele uma representação junto ao Conselho Regional de Medicina de Alagoas. No caso do SAMU, onde 90% dos médicos são precarizados (não foram concursados e não têm direitos trabalhistas), será montado um esquema para manutenção do atendimento apenas em casos de risco de morte.