Somente os servidores públicos enquadrados nas chamadas carreiras de Estado são adequadamente remunerados. Eles estão no topo da pirâmide e não têm seus vencimentos e reajustes limitados pela Lei de Responsabilidade Fiscal.
São juízes, promotores, procuradores de Estado, procuradores federais, delegados e o pessoal da área fiscal que cuida da parte da arrecadação, entre outros.
Médicos, professores, policiais e outras categorias não menos importantes estão na base da pirâmide, ganhando salários de fome.
As entidades médicas brasileiras lutam para a inclusão da medicina como carreira de Estado. Projeto nesse sentido tramita no Congresso Nacional.
SINMED/AL