Para ganhar uns trocados e sabotar a greve na rede estadual, médicos recém-formados, sem experiência profissional e, principalmente, sem a indispensável vivência na prática dos atendimento de urgência/emergência arriscam seus diplomas e a vida das pessoas ocupando postos de trabalho que exigem profissionais bem preparados, especializados e com larga experiência profissional.
Mas eles não são os únicos irresponsáveis na história; os responsáveis por contratá-los para um trabalho para o qual não estão ainda qualificados também são irresponsáveis.
Porém, quando acontecer algo grave que leve a um processo ético que sujeite o profissional à perda do diploma, somente quem tiver cometido a negligência ou imperícia correrá esse risco. O gestor, superintendente, diretor de hospital ou chefe de setor responsável pela 'contratação' desse médico, ficará isento.