O acordo firmado entre a presidente da República, Dilma Roussef, e as entidades médicas brasileiras foi quebrado. Na ansiedade para consolidar a ditadura populista instalada no país, Dilma usa as mesmas táticas de Hitler e joga os médicos numa vala de extermínio. O acordo firmado através da base da presidente no Congresso incluiu na MP do programa mais médicos, através de uma emenda apresentada pelo PSDB, a criação da carreira de Estado para médicos.
A decisão da presidente de não honrar o acordo, vetando a emenda que atendia à classe médica brasileira, foi alvo de críticas no Congresso. Na Câmara dos Deputados, o deputado e médico Eleuses Paiva (PSD/SP) disse que a medicina brasileira “levou um tapa na cara”. “A marca que fica é a do golpismo e a da mentira. Toda a entidade médica foi traída”, lamentou o deputado.
Para as lideranças médicas brasileiras, resta agora à categoria lutar para evitar que quem prejudica a classe médica não se perpetue no poder. “Os médicos devem transformar seus consultórios em palanques, visando à eleição de outubro de 2014. A população precisa ser esclarecida e entender que tudo isso que o governo está fazendo com a classe médica prejudica ao apenas a categoria mas quem depende da assistência desses profissionais”, resumiu o presidente do Sinmed, Wellington Galvão.
SINMED-AL