A verdade em Cuba contada sempre nas entrelinhas do Poder. A propaganda midiática dos Castro, manipulando as massas,constrói heróis com a dilaceração dos Direitos Humanos
O julgamento dos acusados pelas mortes de 26 pacientes por hipotermia, fome e falta de assistência Médica no mais importante hospital psiquiátrico de Cuba começou em 2011 em Havana.
Lorenzo Somarriba López (com a imagem de Che na camiseta) |
Entre a noite do dia 11 e a manhã de 12 de janeiro de 2010, 26 pacientes morreram de frio,fome no Hospital Psiquiátrico.
Ministro intocável
Sanchez se refere a José Ramón Balaguer , ex-ministro da Saúde Pública que faz parte da hierarquia histórica do regime cubano . Balaguer estava a frente do Ministério da Saúde, quando ocorreu o incidente , mas não tem sido associado com responsabilidade alguma no caso .
Balaguer , de 78 anos, foi destituído em 22 de julho de 2011 , mas a saída foi marcada pelo reconhecimento do seu desempenho e dedicação ao trabalho pelo presidente Raul Castro.
De acordo com Sanchez, o atual titular do Ministério da Saúde Pública(MINSAP), Roberto Morales, também deveria responder pelo que aconteceu na Mazorra ,assim como Juan Contino , presidente da Assembléia do Poder Popular ( governo ), em Havana.
Tampouco figura entre as testemunhas e acusados o Dr. Lorenzo Somarriba Lopez , que atuou como diretor de Mazorra até alguns meses antes da tragédia. Somarribas é atualmente chefe da missão médica cubana no Haiti e despacha regularmente por telefone com Fidel Castro.
" Mas Somarriba é agora um dos intocáveis do regime ", disse Sanchez. " Alguns dos acusados no caso são funcionários que trabalhavam sob sua direção e haviam pedido durante anos que melhorassem os serviços e materiais hospitalares com abastecimento regulares . "
Curiosamente, no domingo website Cubadebate publicou um artigo escrito por Somarriba que fala sobre a reconstrução do sistema de saúde no Haiti, um ano após o terremoto que atingiu a nação caribenha .
O julgamento é realizado a portas fechadas. Até agora, só é permitido o acesso a alguns familiares das vítimas e dos acusados .
Elizardo Sanchez Santacruz, presidente da Comissão Cubana de Direitos Humanos e Reconciliação Nacional (CCDHRN), disse ainda que:. "Os réus poderiam ser bodes expiatórios para eximir a culpa dos principais responsáveis, dentre eles o ministro [da Saúde] e os seus vice-ministros".
Ajuda Monetária para Fidel antes do Mais Médicos:
Em 2010 o Dinheiro Brasileiro já corria no Caribe
Lorenzo Somarriba López, fala sobre o apoio dos países as brigadas Cubana:
" Em março, firmamos um acordo com o Brasil (Cuba, Haiti e Brasil) para o projeto de quatro hospitais modulares em Porto Príncipe, "unidades de pronto atendimento", já em construção."
A manipulação da imprensa Castrista
Texto de ENRIQUE UBIETA GÓMEZ
A manipulação da imprensa Castrista
Texto de ENRIQUE UBIETA GÓMEZ
"É difícil morrer em Cuba, não há porque já que as expectativas de vida são de primeiro mundo, ninguém morre de fome, apesar da falta de recursos, ou de doenças curáveis, porque impera a lei e a honra
Es difícil morirse en Cuba, no ya porque las expectativas de vida sean las del Primer Mundo —nadie muere de hambre, pese a la carencia de recursos, ni de enfermedades curables—, sino porque impera la ley y el honor"
A Manipulação de dados do Governo Cubano
A investigação do Centro de Pesquisa de Direitos Humanos e Reconciliação Nacional, presidida pelo Sr. Elizardo Sánchez Santa Cruz informa 38 mortes de pacientes - a nota do governo só reconheceu 26. Acontece que muitos pacientes foram encaminhados para outros hospitais onde acabaram morrendo, e portanto não aparecem nas estatísticas de Mazorra.
O partido comunista Cubano, disse que as mortes aconteceram por causa do estado de saúde(idade avançada) dos pacientes,quando o frio chegou!
A Verdade : Os Mortos de Mazorra
http://www.penultimosdias.com/2010/03/02/los-muertos-de-mazorra/
Nota do Blog:
Série intitulada Memória Viva , com relatos sobre torturas e violações dos Direitos Humanos,principalmente as perpetradas por Médicos Cubanos a serviço da sórdida Ditadura de Fidel e Raúl Castro