Pronto para ser encaminhado à Assembleia Legislativa, o projeto de lei que fixa a GPF ao salário-base dos médicos da rede estadual depende apenas do parecer favorável do secretário da Fazenda. Como a fixação da gratificação não causará impacto na folha de pagamento do Estado não há nada que justifique a demora desse parecer.
Em contato com o presidente do Sinmed, Wellington Galvão, o secretário Jorge Villas-Bôas, da Saúde, disse estar confiante quanto ao envio do projeto de lei à ALE, na sua aprovação e posterior sanção pelo governador para que a GPF seja fixada aos salários a partir de novembro. Depois de tanta demora, o Sinmed e os médicos aguardam com expectativa.
“O secretário da Saúde tem se empenhado exaustivamente para o que o que foi acordado com a categoria entre em vigor. Se o problema do governo sempre foi risco de ultrapassar os limites da LRF, isso não vai acontecer, pois a GPF já é paga e apenas será fixada ao salário. Então não tem porque a Fazenda protelar mais esse parecer. A Sefaz não tem motivo para atrapalhar”, afirmou Galvão.