A substituição de médicos brasileiros por estrangeiros do programa Mais Médicos é a nova moda nas prefeituras alagoanas. Médicos com vários anos de serviços prestados estão sendo demitidos e substituídos, principalmente, por médicos cubanos. O que os prefeitos querem é “economizar” o dinheiro do salário que é pago aos médicos, já que no Mais Médicos o salário é pago pelo governo federal. No caso dos cubanos, os salários dos próximos três anos já foram devidamente repassados para a ditadura cubana.
Mas não é só em Alagoas que essa prática se tornou comum. Na semana passada, um caso ganhou repercussão nacional. O médico Almir Rebelo foi demitido do município de Esperantina, no Piauí. Ele era o médico mais antigo da cidade, com uma longa folha de serviços prestados. Foi o sexto médio demitido pela prefeitura depois da implantação do Mais Médicos. A população reagiu com revolta.
Enquanto isso, nas redes sociais continuam as denúncias dos absurdos cometidos por médicos estrangeiros a serviço no Brasil. Prescrições erradas, em dosagens elevadas, colocam em risco a vida da população. Quando não entopem os pacientes com antibióticos ou pedem exames descabidos, os estrangeiros simplesmente encaminham os doentes para médicos brasileiros. Absurdos que se repetem todos os dias, no país inteiro.