O Governo de Cuba " formou " muitos oftalmologistas sem uma preparação adequada , para uso na " operação milagre " na América Latina, e após voltarem seus principais chefes médicos não sabem o que fazer com eles por causa da comprovada incapacidade como profissionais de saúde.
CUBA |
Um médico ressalta em seu testemunho fazendo um gesto de quem pega na mão do outro para que esse não toque em nada : "Não deixam eles trabalharem , são um perigo real para os pacientes e a si mesmos, não são oftalmologistas por sua incompetência , mas sim " legalmente " devido ao título recebido do governo,porém seus diretores e chefes não permitem que tenham pacientes e não fazem nada nos hospitais -a oftalmologia é uma especialidade muito delicada para improvisar oftalmologistas e o Ministério da Saúde Pública não sabe o que fazer com eles. "
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A grande crise dos serviços de saúde em Cuba está intimamente relacionada com a política do estado de enviar médicos para trabalhar em outros países e deixando sem equipe médica nos hospitais e consultórios em Cuba .
O governo cubano usa essa estrutura para apoiar políticos de esquerda dos países que foram beneficiados com as missões médicas e cobra para si os salários que deveriam perceber esses médicos por seu trabalho - uma autêntica exploração moderna de trabalho escravo.
Agora " se foi a toque de caixa "que na carreira Cuba formou especialistas - e não especialistas de carreira - ocorre o paradoxo de que faltam oftalmologistas para atender ao povo, e sobram muitos oftalmologistas de mentirinhas . O mais perigoso é que o Estado para resolver o problema criado por ele mesmo, é que envie para o estrangeiro os bons especialistas.
Traduzido pelo Blog Alagoas Real
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Do original:
Por Jaime Leygonier/ Colabora con Hablemos Press.