Maduro rejeita "lições de democracia" dos vizinhos.
O presidente chileno, Sebastián Piñera, fez um apelo para que os direitos humanos fossem respeitados durante os protestos contra Maduro, iniciados há duas semanas em meio à insatisfação popular com a violência crescente, a economia frágil e a pressão do governo sobre a imprensa.
“A defesa dos direitos humanos em todo o tempo, em todo o lugar e em toda circunstância são valores que hoje são universais e que não reconhecem fronteiras”, disse Piñera.
O presidente colombiano, Juan Manuel Santos, pediu que os canais de comunicação entre as diferentes forças políticas da Venezuela sejam restabelecidos para garantir a estabilidade do país. A declaração irritou Maduro.
Aliados do Madurismo
De um lado, aliados como Bolívia, Uruguai,Equador e Argentina correram para demonstrar apoio ao governo chavista.
Brasil: Em cima do muro pendendo para a "Democracia" La Habana
Na terça-feira, o ministro das Relações Exteriores, Luiz Alberto Figueiredo, disse que o Brasil espera "uma convergência dentro de um respeito à institucionalidade e à democracia" na Venezuela e demonstrou preocupação com a situação no país vizinho.
Editado:
http://www.dw.de/crise-na-venezuela-divide-am%C3%A9rica-latina/a-17442015
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