Quase imediatamente depois de ter caluniado e insultado o "império americano", Nicolas Maduro, propôs em uma cerimônia cívico-militar, na véspera de uma nova marcha de opositores, que os Estados Unidos escolha um enviado para tratar com o seu governo e a Unasul a crise nacional e que deixou pelo menos 28 mortos em um mês.
O enviado da Venezuela será o presidente do Parlamento, Diosdado Cabello, e no diálogo também participará a União das Nações Sul-Americanas (Unasul), informou Maduro ante civis e militares reunidos em uma esplanada militar castrense de Caracas, em um discurso reproduzido obrigatoriamente em cada rádio e televisão.
Venezuela sofre desde 12 de fevereiro uma onda de protestos diários contra as políticas de Maduro
Traduzido e editado pelo Blog Alagoas real
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