Fiel a revolução cidadã,Brasil segue cego,surdo e mudo ante o massacre dos Direitos Humanos na Venezuela
A implementação de políticas contra o mercado livre, a liberdade de expressão e a falta de segurança pública, entre outros motivos parece ser a pedra angular de protestos populares contra os governos da região.
De acordo com o jornal dos EUA,The Washington Post o "colapso da Venezuela deveria ser uma visão assustadora para os vizinhos, como o Brasil, que teimosamente apoia (Nicolas) Maduro e seu antecessor, Hugo Chávez, mesmo quando ele afundava o país que já foi o mais rico da América Latina. "
"O que se necessita agora é pressionar o governo para interromper o uso da força e que abra negociações com os líderes da oposição"
No editorial, o jornal The Washington Post analisou como "qualquer pessoa assistindo a queda da Venezuela no caos econômico e social nos últimos meses, poderia prever o que aconteceria em seguida: manifestações nas ruas, cidadãos cansados da crescente inflação, da escassez de bens básico, de uma das maiores taxas de homicídio do mundo e de um governo cuja única resposta foi gritar slogans populista sem nenhum sentido ".
O jornal lembrou como Maduro e a mídia do governo tentaram pintar o líder da oposição Leopoldo López como "um extremista", alegando que "estava planejando um golpe."
"Há muito tempo ficou claro, que os extremistas na Venezuela não são os líderes da oposição ou os estudantes, mas Maduro e seu regime",concluiu o The Washington Post.
O jornal americano "The New York Times" publicou na coluna de opinião do jornalista Roger Cohen, no qual ele descreve os tempos econômicos difíceis que vive a Argentina.
Intitulado "Chora por mim, Argentina", em referência à música "Não chores por mim, Argentina" do musical Evita , o artigo descreve como Argentina deixou de ser um país mais próspero do que a Suécia e a França, há um século, a sua situação atual.
"O Brasil está em processo de ser Argentina, mas Argentina está em processo de se tornar a Venezuela e a Venezuela, no Zimbabué.
É difícil para o Brasil e Venezuela, mas a Argentina, no entanto, é em si mesmo um caso perverso", escreveu Cohen.
O jornalista criticou o peronismo e o qualifica como uma "filosofia política própria, estranha mistura de nacionalismo, romantismo, fascismo, socialismo, passado, futuro, militarismo, erotismo, fantasia, lamentações, irresponsabilidade e repressão."
Blog Alagoas real
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Fontes:Editado do The Washington Post e The New York Times