Desde os tempos antigos a profissão médica é uma fraternidade onde todos os membros se comportam como irmãos. Em Cuba não é assim. Possivelmente, foi o resultado da política de saúde levada a cabo pelo governo totalitário que impera na ilha há mais de meio século.
Fidel Castro tomou o poder e extinguiu o caráter fraternal que era vivenciado no âmbito médico antes de 1959- agora o que se vê neste setor é a falta de ética e o individualismo .
O regime que o povo de Cuba é submetido pelos Castro, eliminou a importância que os Conselhos de medicina tinham antes da ditadura .O controle do Estado é total, impedindo as reclamações relativas as condições e direitos dos profissionais .
Quem deveria fazer o juramento de Hipócrates, aparentemente jurou manter a tirania que submete o povo.
Os médicos perderam o espírito de fraternidade que costumavam ter com os colegas e familiares, preferindo subornar a vontade filantrópica e. priorizar aqueles que lhes dão algumas migalhas para ajudá-los em alguma coisa .
Este é um dos sentimentos mais vis que floresceram no campo da saúde, especialmente nos últimos tempos, por causa das necessidades que os cubanos têm e, especificamente,no setor da saúde.
Em todo o mundo, a remuneração recebida pelos médicos e funcionários da saúde é bem acima da média dos outros profissionais.
Não só a comunidade médica cubana tem sofrido este desmantelamento.Todas as instituições e organizações que eram conhecidas como fraternidades, como no caso da Maçonaria, dos marinheiros, algumas religiões e até mesmo o exército,padecem dessa desordem.A ditadura Cubana dos irmãos Castro procurou atingir seu propósito de dividir ,semeando ódio, desconfiança e a intriga.
Traduzido e editado pelo Blog Alagoas real
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Do artigo original
En Cuba no existen colegios médicos
Centro de Información Hablemos Press
Prezado gostaria de um email para contato.
ResponderExcluirCaro Heltron Xavier,
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