Em 2011, o governo Dilma retirou o seu embaixador da Organização dos Estados Americanos após a Comissão Interamericana de Direitos Humanos emitir medidas cautelares contra o Brasil devido a questionamentos sobre a falta de consulta a grupos indígenas antes do início da construção da usina hidrelétrica de Belo Monte. O embaixador ainda não foi reempossado.
O governo cubano continua reprimindo indivíduos e grupos que fazem críticas ao governo ou exigências relacionadas aos direitos humanos básicos. Agentes utilizam várias práticas para punir dissidentes e amedrontar o público, incluindo espancamentos, atos de humilhação pública, demissões e ameaças de prisão a longo prazo. O número de prisões arbitrárias a curto prazo aumentou drasticamente nos últimos anos e, de forma rotineira, impediu defensores dos direitos humanos, jornalistas independentes e outras pessoas de se reunir ou circular livremente.
Sob a liderança do Presidente Chávez e, atualmente, do Presidente Maduro, o acúmulo de poder no poder executivo e o fim de garantias de direitos humanos permitiram que o governo intimidasse, censurasse e processasse seus opositores. Apesar de muitos venezuelanos continuarem criticando o governo, a possibilidade de sofrer represálias—na forma de ação arbitrária ou abusiva do estado diminuiu a capacidade dos juízes de julgar casos politicamente sensíveis de forma justa. Além disso, forçou jornalistas e defensores de direitos a avaliar as consequências da divulgação de informações e opiniões contrárias ao governo.
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