Corumbá, a 419 quilômetros de Campo Grande, registrou o primeiro caso de raiva animal, este ano. O cachorro tinha proprietária, mas circulava livremente pela rua. A dona do cão disse que deu vacina antirrábica, mas não se lembra se a imunização foi feita na campanha de 2015 ou somente em 2014. Em maio do ano passado, um morador da cidade, de 38 anos, morreu após ser diagnosticado com raiva humana.
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Protocolo de Recife: guia de tratamento para raiva humana |
Apesar do caso, o CCZ (Centro de Controle de Zoonoses) informou que está oferecendo a vacina, mas recomendou que os moradores esperem a campanha de vacinação, que neste ano está prevista para abril e maio, quando a equipe fará imunização de casa em casa.
A coordenadora do CCZ em Corumbá, Walkíria Arruda, disse ao jornal Diário Corumbaense, que os donos podem levar os animais ao CCZ para a vacina, mas como a equipe que trabalha no local é pequena, órgão recomenda que os proprietários esperem pela campanha. “Se a pessoa quiser levar na clínica particular também pode, o necessário é dar vacinação”, disse.