Consideram-se como potenciais fatores de risco para reurbanização da febre amarela no Brasil:
- Expansão territorial da infestação do Aedes aegypti, já detectado em todas as Unidades Federadas;
- Áreas infestadas por Aedes aegypti e Aedes albopictus superpostas a áreas de circulação do vírus amarílico;
- Áreas urbanas infestadas por Aedes aegypti próximas de áreas de risco para febre amarela silvestre;
- Intenso processo migratório rural-urbano, levando à possibilidade de importação do vírus amarílico dos ambientes silvestres para os urbanos;
- Áreas de circulação do vírus amarílico com baixas coberturas vacinais.
Áreas Endêmicas de Febre Amarela no Brasil - Mapa
Há duas áreas no País conforme o risco de transmissão da Febre Amarela:
a) Área Com Recomendação de Vacina (ACRV) , correspondendo àquelas áreas onde se reconhece o risco de transmissão;
b) Área Sem Recomendação de Vacina (ASRV), correspondendo às “áreas indenes”, sem evidência de circulação viral.
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Fonte:
MS BRASIL