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Chuva afeta saúde e locais de atendimento médico apresentam deficiência na estrutura física cheia de goteiras
Em Alagoas há 200 as medidas paliativas para atenuar os prejuízos das chuvas se repetem. Dois séculos de emancipação política do Estado e ainda falta uma solução para o escoamento de suas águas pluviais e para equilibrar seus acidentes geográficos... já são 27 municípios em estado de calamidade, falta comida, saúde e dignidade. Até quando essa história vai se repetir?
Insalubridade
Por falar em chuva, a situação da Maternidade Santa Mônica vai de mal a pior nesse período em que as infiltrações revelam a péssima qualidade da reforma física realizada naquela unidade em 2016. As pingueiras estão por toda parte, até mesmo nos leitos da UTI. Para agravar o reflexo das malfeitorias, mesmo quando a chuva dá uma trégua o odor de sujeira arrastada pelas águas fica impregnado em todos os cantos, principalmente nas caixas dos arcondicionados. Resumindo: todos estão respirando cheiro de esgoto, o que compromete ainda mais o grau de insalubridade. Nos minis pronto socorros diversas salas foram interditadas devido as gotiras. Há unidade de saúde cheia de mofo.
Socorro!!!!
FONTE - SINMED