Ilustração : Mais forte que a dor indizível da alma , é o amor incondicional dos pais pelos filhos ( Odilon,Ana e Taine) |
Mais forte que a dor indizível e torturante da alma que provoca lacerações diuturnas na espiritualidade e no coração de uma família , é o amor e a esperança de um Pai e uma Mãe por Justiça Divina .
Nas linhas tênues e incertas da vida, Odilon Rios e Ana Cláudia Laurindo, transformam a cada dia as raízes dos males em sublimes contos que resgatam a dignidade humana e eternizam o viver de José Alexystaine Laurindo ( Taine ) .
Tenho absoluta certeza que não existe nada melhor para a alma , do que amar o seu irmão ofertando diuturnamente essa riqueza que está dentro de nós,pois só assim a vida terá o seu verdadeiro significado em existir. A família é, e sempre será, a nossa maior fonte de riqueza cultural,moral e espiritual! Há mortos em vida e vida em mortos,e o que faz a diferença é a recordação ou o esquecimento diário daqueles que amamos.
Parabéns socióloga Ana Cláudia e Jornalista Odilon Rios - jamais desistam dessa luta, porque ela é o cerne de todo ser vivente!
Parabéns socióloga Ana Cláudia e Jornalista Odilon Rios - jamais desistam dessa luta, porque ela é o cerne de todo ser vivente!
Maceió 17 de agosto de 2017
Mário Augusto
José Alexystaine (TAINE) |
IN MEMORIAM DE TAINE
Charles Chaplin no texto logo abaixo define maravilhosamente a importância do conviver ,baseado na individualidade e unicidade dos sentimentos humanos , na reciprocidade e solidariedade.
"Cada pessoa que passa em nossa vida, passa sozinha, é porque cada pessoa é única e nenhuma substitui a outra!
Cada pessoa que passa em nossa vida passa sozinha e não nos deixa só porque deixa um pouco de si e leva um pouquinho de nós.
Essa é a mais bela responsabilidade da vida e a prova de que as pessoas não se encontram por acaso."Charles Chaplin
"Por vezes as pessoas não querem ouvir a verdade porque não desejam que as suas ilusões sejam destruídas." (Friedrich Nietzsche)
Ilustração : Foto Taine,Odilon Rios censurado e capa do livro Bastidores da Violência (e dos violentos) |
Um dos melhores poemas na minha opinião de Drummond, é Congresso Internacional do medo . Ele resume a essência daqueles que se entregam ao medo como senhor feudal do viver .
Congresso internacional do medo - Carlos Drummond de Andrade)
Provisoriamente não cantaremos o amor,
que se refugiou mais abaixo dos subterrâneos.
Cantaremos o medo, que esteriliza os abraços,
não cantaremos o ódio porque esse não existe,
existe apenas o medo, nosso pai e nosso companheiro.
(...)
cantaremos o medo dos ditadores, o medo dos democratas,
cantaremos o medo da morte e o medo de depois da morte,
depois morreremos de medo
e sobre nossos túmulos nascerão flores amarelas e medrosas.
Os três livros de Odilon Rios e Ana Cláudia
A) "Bastidores da Violência e dos Violentos em Alagoas" : A história de TAINE - Alagoas com as suas duas faces : A produzida pela mídia governamental e a construída na dura realidade do dia a dia !
Ilustração : Livro "Bastidores da Violência e dos Violentos em Alagoas" : A história de TAINE |
Link :
http://reporternordeste.com.
B) 200 Anos de Alagoas – Análise Socioantropológica
Ilustração : Livro 200 Anos de Alagoas – Análise Socioantropológica |
" São análises cuidadosamente elaboradas, deslocando fatos tornados banais, alguns até invisíveis, de suas raízes ontológicas para explicar Alagoas; marca construída pela escritora em suas obras anteriores: Bastidores da Violência (e dos violentos) em Alagoas, seu primeiro livro em co-autoria com Odilon Rios, e Construção da Alma Alagoana – de Graciliano aos nossos dias."
Link:
http://reporternordeste.com.
C) Alagoas, 200
Ilustração : Alagoas, 200 - Odilon Rios |
Em Alagoas, 200 o jornalista e escritor Odilon Rios agrega as virtudes do cotidiano e do intelecto apurado, resultado de uma forja histórica, dialogando com entrevistados ilustres e qualificados, que respondem com precisão e profundidade .
Link :
http://reporternordeste.com.
Fontes:
Professor Sir Nigel Rodley KBECentro de Direitos Humanos, Universidade de Essex -ONU
Sem flores...
" Eles estão estendidos no chão, lavados ou não em muito sangue.
São os corpos dos nossos jovens, assassinados a cada dia, sem chocar mais a população.
Expostos nos sites, nos programas policialescos, nas folhas dos impressos "
Ana Cláudia Laurindo ( No vigésimo sétimo dia do assassinato de Taine )