Rio de Janeiro : em 2018 foram registrados 188 casos de febre amarela com 69 óbitos
Rio de Janeiro : em 2018 foram registrados 188 casos de febre amarela com 69 óbitos |
A Subsecretaria de Vigilância em Saúde da Secretaria de Estado de Saúde do RJ informa que em 2018 foram registrados 188 casos de febre amarela silvestre em humanos, sendo 69 óbitos:
- 21 casos - Teresópolis, sendo oito óbitos
- 23 casos - Valença, sendo seis óbitos
- 15 casos - Nova Friburgo, sendo cinco óbitos
- 1 caso - Petrópolis
- 3 casos - Miguel Pereira, sendo dois óbitos
- 14 casos - Duas Barras, sendo dois óbitos
- 5 casos - Rio das Flores, sendo dois óbitos
- 3 casos - Vassouras, sendo dois óbitos
- 12 casos - Sumidouro, sendo cinco óbitos
- 7 casos - Cantagalo, sendo quatro óbitos
- 1 caso - Paraíba do Sul, sendo um óbito
- 2 casos - Carmo, sendo um óbito
- 2 casos - Maricá, sendo um óbito
- 48 casos - Angra dos Reis, sendo 14 óbitos
- 4 casos - Paty do Alferes, sendo dois óbitos
- 4 casos - Engenheiro Paulo de Frontin, sendo três óbitos
- 2 casos - Mangaratiba, sendo um óbito
- 2 casos - Piraí, sendo um óbito
- 3 casos - Cachoeiras de Macacu, sendo um óbito
- 4 casos - Trajano de Moraes, sendo três óbitos
- 3 casos - Rio Claro, sendo um óbito
- 4 casos - Silva Jardim, sendo dois óbitos
- 1 caso - Bom Jardim
- 3 casos - Barra do Piraí, sendo um óbito
- 1 caso - Sapucaia, sendo um óbito
Rio de Janeiro : epizootias por Febre Amarela em PNH (Primatas Não Humanos)- macacos |
Número de localidades com casos confirmados de febre amarela em macacos: 11
- Niterói
- Angra dos Reis (Ilha Grande)
- Barra Mansa
- Valença
- Miguel Pereira
- Volta Redonda
- Duas Barras
- Paraty
- Engenheiro Paulo de Frontin
- Araruama
- Petrópolis
*A SES ressalta que os macacos não são responsáveis pela transmissão da febre amarela. A doença é transmitida através da picada de mosquitos.
Ao encontrar macacos mortos ou doentes (animal que apresenta comportamento anormal, que está afastado do grupo, com movimentos lentos etc.), o cidadão deve informar o mais rápido possível às secretarias de Saúde do município ou do estado do RJ.
*A Secretaria reforça a importância das pessoas que ainda não se vacinaram buscarem um posto de saúde próximo de casa para serem imunizadas.
*O boletim leva em consideração o Local de Provável Infecção (LPI).
Fonte:Saúde RJ