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Diante da reação inesperada do prefeito JHC, que acenou negativamente ao pedido de recomposição salarial, os servidores de Maceió arregaçaram as mangas e estão dispostos a tudo.
As Lideranças do Movimento Unificado já tomaram providências para que os vereadores incluam no orçamento anual, a ser votado essa semana, margem para o reajuste. É uma medida de segurança, afinal, é público e notório que existe recurso suficiente para o atendimento do pleito dos servidores. As contas publicadas no portal da transparência mostram superavit capaz de cobrir com folga as despesas com a folha. Só depende mesmo da vontade política do prefeito. Em campanha ele se comprometeu com todas as categorias profissionais integrantes do serviço público. Chegou a dizer que iria resgatar em cada um a satisfação em fazer parte da administração. Agora chegou a hora de provar a que veio. Estamos apenas cobrando, mas já foi uma decepção a falta de acolhimento do gestor. Frustrou bastante, inclusive depois que também relevou a ordem emanada da 14ª Vara da Capital, cuja magistrada deferiu parecer favorável ao pagamento do adicional de tempo de serviço que não foi pago pelo ex-prefeito Rui Palmeira ao pessoal de nível médio. Todos os sindicatos entraram com ação, mas por enquanto só um teve o julgamento concluído (caráter transitado em julgado) – JHC desconversa, revelando agora um perfil diferente do exibido nos palanques. Ora, o débito é do município, e o entendimento dos juízes é de que os servidores têm direito sim. O Sinmed também entrou com ação, e como os demais, estamos no aguardo do julgamento, e prontos para reagir diante da negativa.
Fonte:Ipsis Litteris Coluna Sinmed AL