Um pequeno contingente do Regimento de Operações Especiais do Canadá foi enviado para a Ucrânia.
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Canadá envia forças especiais para a Ucrânia |
Tentativa dos aliados da OTAN de deter a agressão russa na Ucrânia
Fontes disseram que a presença dos militares canadenses “faz parte de uma tentativa dos aliados da OTAN de deter a agressão russa na Ucrânia e de identificar maneiras de ajudar o governo ucraniano”.
Entre outras tarefas das forças especiais canadenses está o desenvolvimento e implementação de um plano para a evacuação de diplomatas canadenses em caso de escalada na região.
O Ministério da Defesa do Canadá não confirmou o envio dos militares para a Ucrânia.
Um porta-voz do Comando de Operações Especiais do Exército canadense disse que as forças especiais realizam missões de treinamento na Ucrânia desde 2020.
Em 17 de janeiro, o Ministério das Relações Exteriores do Canadá recomendou que os canadenses se abstivessem de visitar a Ucrânia por causa da iminente "agressão russa".
A ministra canadense das Relações Exteriores, Melanie Joly, está em visita oficial à Ucrânia. Ela se encontrou com o primeiro-ministro da Ucrânia, Denys Shmygal, e o ministro das Relações Exteriores da Ucrânia, Dmytro Kuleba. O tema principal das negociações, de acordo com a agência de notícias UNIAN, foi "combater a agressão russa, consolidar novas medidas para dissuadir a Rússia, fortalecer o setor de segurança da Ucrânia".
Em 17 de janeiro, a ministra das Relações Exteriores da Alemanha, Annalena Berbok, iniciou sua visita à Ucrânia. Depois disso, ela irá para Moscou. Uma delegação bipartidária do Congresso dos EUA também está atualmente em Kiev.
As visitas acontecem logo após as negociações dos Estados Unidos, da OSCE e da OTAN com representantes da Federação Russa sobre as chamadas "garantias de segurança" exigidas pela Rússia.
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