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| Encomendas enviadas do exterior podem ter espalhado a variante ômícron |
Mídia chinesa diz que encomendas estrangeiras são suspeitas de novas infecções
A mídia estatal chinesa relata que encomendas enviadas do exterior podem ter espalhado a variante ômícron do coronavírus em Pequim e em outros lugares.
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Globalmente, especialistas em saúde enfatizaram que o vírus se espalha principalmente por gotículas respiratórias quando as pessoas infectadas respiram, falam, tossem e espirram. No entanto, a China enfatizou repetidamente o perigo de infecção das embalagens, apesar de apenas vestígios do vírus serem encontrados nesses itens, e impulsionou os testes de alimentos congelados e itens regulares enviados do exterior.
O jornal do Partido Comunista Global Times citou o Centro de Controle de Doenças de Pequim e os virologistas como fazendo a ligação entre as últimas infecções e pacotes do exterior. O relatório na terça-feira disse que os investigadores descobriram que as pessoas recém-infectadas pegaram pacotes enviados do Canadá e dos EUA.
A China bloqueou partes do distrito de Haidian, em Pequim, após a detecção de três casos, apenas algumas semanas antes da capital chinesa sediar os Jogos Olímpicos de Inverno. Outra pessoa no centro de tecnologia do sul de Shenzhen que testou positivo para omicron manuseou pacotes enviados da América do Norte.
A China continua em alerta máximo para novos surtos antes das Olimpíadas. Cerca de 20 milhões de pessoas estão confinadas e testes em massa foram ordenados em bairros e cidades inteiras onde foram descobertos casos.
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