Propagação assintomática e robusta da variante Omicron
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Os resultados de dois ensaios clínicos na África do Sul sugerem que a variante Omicron está ligada a uma taxa muito maior de disseminação assintomática do que as variantes anteriores, o que pode ajudar a explicar sua rápida disseminação, mesmo em populações que foram duramente atingidas em surtos anteriores de COVID-19. Ambos são estudos de pré-impressão e ainda não revisados por pares.
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Um que analisou a eficácia da vacina Moderna na primeira quinzena de dezembro encontrou uma taxa de positividade de 31%, muito superior aos 1% a 2,4% que os pesquisadores viram antes da Omicron.
O outro, parte do estudo maior de Sisonke, examinou pessoas que receberam a vacina Johnson & Johnson, encontrando uma taxa de transmissão assintomática de 16% durante a circulação de Omicron, em comparação com 2,6% durante surtos envolvendo variantes anteriores.
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