EXPLORAÇÃO
MACEIÓ- ALAGOAS, 27 DE MARÇO DE 2022
Por falar em vagas terceirizadas, no caso do Legislativo, a justiça já determinou o fim da farra. Falta fazer o mesmo em relação às prefeituras e ao Estado, onde os gestores deixam de realizar concurso para enxertar seus afilhados políticos na folha de prestadores de serviços.
A moeda de troca são os votos, e quem precisa se submete ao trabalho sem direito a nada.
Ou seja, saímos da escravidão oficial para a oficiosa. O pior é que nem a classe médica escapa dessa exploração – tá cheio de médico trabalhando com contrato de boca, sem nenhum vínculo que lhe garanta algum direito. O Sinmed recomenda a cada um que constitua prova dessa relação trabalhista irregular. É possível buscar os direitos dos últimos cinco anos, desde que sejam apresentadas provas da fraude trabalhista. Todavia, o ideal seria ninguém se submeter a isso.
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Texto: SINMED/AL ( Fátima Vasconcellos, jornalista MTB/AL414, ASCOM SINMED.) Editado pelo Site AR NEWS NOTÍCIAS
Jornalista Fátima Vasconcelos ASCOM - SINMED/AL |
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