O Departamento de Estado dos EUA ordenou na segunda-feira a saída de funcionários do governo dos EUA e familiares não emergenciais de seu consulado em Xangai devido às rigorosas medidas de mitigação do Covid-19 da China .
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| Trabalhadores usando equipamentos de proteção individual são vistos ao lado de alimentos entregues pelo governo local para residentes em um complexo durante um bloqueio de Covid-19 no distrito de Jing'an, em Xangai, em 10 de abril de 2022. |
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Em um aviso de viagem, o Departamento de Estado recomenda reconsiderar a viagem à China devido à “aplicação arbitrária das leis locais e restrições relacionadas ao COVID-19” e inclui o risco de os pais serem separados de seus filhos.
“A abordagem de tolerância zero ao COVID-19 pelos governos (República Popular da China) e Hong Kong afeta severamente as viagens e o acesso a serviços públicos”, diz o comunicado. “Todos os viajantes devem se preparar para ficar em quarentena em um local designado pelo governo por no mínimo 14 dias após a chegada.
Na semana passada, o Departamento de Estado dos EUA emitiu um aviso permitindo a saída voluntária de funcionários do Consulado Geral e suas famílias devido ao impacto das restrições do Covid-19 na China.
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A ordem de segunda-feira veio no quinto dia consecutivo em que mais de 20.000 casos diários foram relatados em Xangai, segundo a Comissão Nacional de Saúde da China. Embora as autoridades tenham começado a suspender as restrições em alguns bairros onde não foram detectados casos positivos por um período de 14 dias, a maior parte da cidade ainda está bloqueada.
Xangai já registrou mais de 220.000 casos de Covid desde que o último surto da cidade começou em março.
CNN
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