Um caso suspeito está no Ceará e outro em Santa Catarina. Um terceiro caso, que pode ser suspeito, está sendo monitorado no Rio Grande do Sul.
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“De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a varíola dos macacos pode ser transmitida aos seres humanos através do contato próximo com uma pessoa ou animal infectado, ou com material contaminado com o vírus. O vírus pode ser transmitido de uma pessoa para outra através do contato próximo com lesões, fluidos corporais, gotículas respiratórias e materiais contaminados, como roupas de cama”, diz a nota.
Monkeypox é pouco conhecido porque sua incidência é maior na África. Até agora, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), existem 131 infecções confirmadas por varíola fora do continente africano e 106 outros casos suspeitos, desde que o primeiro caso foi relatado em 7 de maio.
Diante da situação, o Ministério da Saúde do Brasil criou uma sala de situação para monitorar o cenário da varíola e traçar uma estratégia para rastrear casos suspeitos.
Monkeypox foi descoberto pela primeira vez em 1958, quando dois surtos de uma doença semelhante à varíola ocorreram em colônias de macacos mantidas para pesquisa. O primeiro caso humano de varíola foi registrado em 1970 na República Democrática do Congo, durante um período de esforços intensificados para eliminar a varíola. Desde então, a varíola dos macacos foi relatada em humanos em outros países da África Ocidental e Central.
Nesse possível surto de 2022, o primeiro caso foi identificado na Inglaterra em um homem que desenvolveu lesões na pele no início deste mês.
Historicamente, a vacinação contra a varíola comum mostrou ser protetora contra a varíola dos macacos. Embora uma vacina (MVA-BN) e um tratamento específico (tecovirimat) tenham sido aprovados para a varíola em 2019 e 2022, respectivamente, essas contramedidas ainda não estão amplamente disponíveis e populações em todo o mundo com idade inferior a 40 ou 50 vacina contra a varíola, porque essas campanhas foram descontinuadas. No Reino Unido, a vacina contra a varíola está sendo oferecida às pessoas em maior risco.
Residentes e viajantes para países endêmicos são aconselhados a evitar o contato com animais doentes (vivos ou mortos) que possam abrigar o vírus da varíola de roedores, marsupiais e primatas. A higienização das mãos com água e sabão ou álcool gel é importante para evitar a exposição ao vírus, além de evitar o contato com pessoas infectadas e utilizar objetos de pessoas infectadas com lesões na pele.
(Sources: Agencia Brasil / Butantan)
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