APRESENTAÇÃO
O Informe da Sala de Situação tem como objetivo divulgar de maneira rápida e eficaz as orientações para resposta ao evento de saúde pública de possíveis casos de Monkeypox, bem como direcionar as ações de vigilância quanto à definição de caso, processo de notificação, fluxo laboratorial e investigação epidemiológica no país.
CASOS CONFIRMADOS DE MONKEYPOX EM 38 PAÍSES
Descrição: Até 18 de junho de 2022, foram confirmados 2.529 casos distribuídos em 38 países, conforme descrito: Reino Unido (574), Espanha (497), Portugal (276), Alemanha (338), Canadá (168), França (183), Países Baixos (95), Estados Unidos (113), Itália (71), Bélgica (62), República Tcheca (6), Emirados Arabes (13), Suíça (31), Irlanda (15), Austrália (8), Eslovênia (7), Suécia (10), Israel (6), Dinamarca (8), Finlândia (3), Argentina (3), Letônia (2), Noruega (4), Brasil (7), Hungria (3), Malta
(1), México (5), Tailândia (1), Áustria (4), Gibraltar (1), Marrocos (1) ,Grécia (2), Polônia (1) , Islândia (3), Venezuela (1), Romênia (4), Georgia (1) Luxemburgo (1).
Ações realizadas:
Ativação da Sala de Situação em 23/05/22; reuniões com instituições externas e pares internos; definição de caso após reunião com especialistas; elaboração de formulário eletrônico de notificação e investigação disponibilizado no link: https://redcap.saude.gov.br/surveys/?s=YC4CFND7MJ; atualização da situação epidemiológica no mundo; levantamento de rumores; apresentação das ações realizadas pela Sala de Situação na assembleia do Conselho Nacional de Secretários de Saúde - CONASS; reunião com o Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde - COSEMS; videoconferência com coordenadores estaduais de imunização e vigilância em saúde; e comunicação ativa com a Rede Nacional de Vigilância, Alerta e Resposta às Emergências em Saúde Pública (VigiAR-SUS), com os profissionais da Rede Nacional de Vigilância Epidemiológica Hospitalar (RENAVEH), dos CIEVS, dos Laboratórios Centrais de Saúde Pública (LACEN), Coordenadores estaduais de imunização e de vigilância.
Realização de Webinar.
ORIENTAÇÃO DE USO DO TERMO “MONKEYPOX” PARA VARÍOLA DOS MACACOS
Para evitar que haja um estigma e ações contra os Primatas Não Humanos (PNH) do gênero Macaca optou-se por não denominar a doença no Brasil como Varíola dos macacos, pois embora tenha se originado em animais desse gênero, o surto atual não tem relação com ele. Apesar do estrangeirismo, uma tentativa de solucionar a situação foi a de usar a denominação dada pela OMS “Monkeypox”. Isso tudo com intuito de se evitar desvio dos focos de vigilância e ações contra os animais.
Informe SVS – Sala de Situação:
Monkeypox.
©202 2. Ministério da Saúde.
Secretaria de Vigilância em Saúde.
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