- Casos de SRAG são mais comuns em pessoas que não se vacinaram
- Indivíduos com 80 anos ou mais são os mais acometidos pela síndrome
- Vacina diminui risco de internação
- Estimativa analisou incidência da SARG em todas as faixas etárias
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A proteção conferida pelas doses de reforço das vacinas contra a Covid-19 foi capaz de reduzir ainda mais a incidência das SRAG (síndromes respiratórias agudas graves) causadas pelo novo coronavírus (Sars-CoV-2) em todas as faixas etárias, segundo estimativa divulgada hoje (28), no Rio de Janeiro, pela Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz).
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O estudo indica que os casos graves de Covid-19 incidiram até três vezes mais na população não vacinada, se comparada com a que completou o esquema básico e ainda recebeu ao menos a primeira dose de reforço.
Confira o boletim de 28/07/2022 aqui
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Com Agências
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