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Em uma atualização, o Centro Europeu de Prevenção e Controle de Doenças (ECDC) e o escritório regional europeu da Organização Mundial da Saúde (OMS) relataram hoje mais 48 casos inexplicáveis de hepatite em crianças de 12 países. O total da região já atingiu 508 casos de 21 países. Pelo menos 22 transplantes de fígado necessários e 3 mortes foram relatadas.
Alguns casos anteriores foram descontados, com base nos resultados da investigação em evolução. Um caso descartado anteriormente foi reclassificado como provável. Aproximadamente três quartos dos casos são em crianças de 5 anos ou menos. Das 398 crianças testadas para adenovírus, 54,5% testaram positivo.
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Em uma atualização relacionada, os Centros dos EUA para Controle e Prevenção de Doenças (CDC) relataram esta semana 354 casos inexplicáveis de hepatite em crianças, um a menos que na semana passada. Ele observou que os números podem aumentar ou diminuir à medida que as autoridades revisam os prontuários médicos e aprendem mais. Até agora, 43 estados relataram casos, mais do que na semana passada.
Em outros desenvolvimentos, a Agência de Segurança da Saúde do Reino Unido (HSA) publicou um novo briefing técnico sobre os casos de hepatite aguda, observando que um estudo caso-controle sugere uma forte ligação entre o adenovírus e o agrupamento de casos. Ele também fez referência a dois estudos publicados no início desta semana que encontraram uma ligação entre o adenovírus nos pacientes e a presença do vírus 2 associado ao adenovírus (AAV2), que é um “vírus auxiliar” que não pode causar doença por conta própria.
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Com Agências
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