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Uma pesquisa anônima foi realizada entre cuidadores de 200 crianças hospitalizadas por queimaduras em 5 hospitais poloneses. Foram analisados os fatores socioeconômicos e localização da queimadura, superfície da queimadura, profundidade da lesão, tipo de tratamento e tempo de internação. A análise estatística foi realizada usando Statistica v.12.
Resultados:
A monoparentalidade esteve relacionada com maior tempo de internação da criança, maior grau de queimadura e maior frequência de tratamento operatório (p < 0,05). Crianças de famílias com vários filhos (≥3) tiveram mais queimaduras graves do que os filhos únicos (p = 0,018). Observou-se relação estatisticamente significativa entre a idade do pai e a superfície da queimadura, profundidade da queimadura, gravidade da queimadura, tipo de tratamento necessário e tempo de internação (p < 0,05). No grupo de crianças com queimaduras leves, o percentual de mães com ensino médio foi menor do que nas mães com ensino fundamental (p = 0,004) e com ensino superior (p = 0,006). No grupo com média de queimaduras, a proporção de mães com ensino médio foi maior do que com ensino fundamental (p = 0,019).
No grupo de crianças com queimaduras graves, o percentual de pais com ensino fundamental foi superior ao percentual de pais com ensino médio (p = 0,005) e superior (p = 0,018). A superfície da queimadura foi maior nas crianças cujos pais tinham menor escolaridade (p < 0,05). O desemprego dos pais foi relacionado à maior superfície de queimadura nos filhos (p < 0,05).
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Conclusões:
A relação entre fatores socioeconômicos e parâmetros de queimaduras analisados é importante para identificar os grupos para os quais as ações preventivas devem ser desenhadas.
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🖥️ FONTES :
Com Agências
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