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Ilustração:desumanidades, a fome, como produção social |
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Prostituição social materno-afetiva
Para um filho de segunda categoria uma mãe de segunda categoria!
Uma família de segunda categoria.
Um Deus de segunda categoria.
Uma riso metálico e inconveniente rasga as vísceras da sensibilidade, compondo o inferno como alegoria.
O olhar pétreo nos convida ao medo, à subserviência.
Tudo, menos o pensamento criticamente emocionado de quem gosta de olhar o horizonte do humano sem covardia.
O despudor afetivo é agonia.
A prostituição afetiva faz parceria com a política da corrupção de todo dia.
Nessa configuração visceral de desumanidades, a fome, como produção social, estabelece-se sobre a miríade de valores mesquinhos de um céu excludente e estruturalmente individualizante, no qual a coletividade é um traçado da fatalidade do holocausto.
Pácifer Maia Sabiá
Set, 17/2022
Set, 17/2022
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Com Agências
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