RJ , Brasil |
Fundo Monetário Internacional elevou suas previsões de crescimento econômico para 2022 para o Brasil e Portugal, enquanto reduziu as da maioria dos países africanos de língua portuguesa (PSCs).
Na região da América Latina, o Brasil deve crescer 2,8% este ano, um aumento de 1,1 ponto percentual em relação à estimativa de julho.
Nas suas previsões económicas globais, o FMI projeta que o PIB de Portugal cresça 6,2 por cento este ano, uma melhoria em relação à estimativa anterior de 5,8 por cento. Para o próximo ano, o FMI prevê uma expansão da economia de apenas 0,7 por cento, uma queda de 1,2 ponto percentual.
O crescimento de Angola foi revisto em baixa, prevendo-se agora uma expansão de 2,9 por cento para este ano, abaixo da estimativa anterior de 3 por cento.
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A Guiné Equatorial deverá crescer 5,8 por cento este ano (6,1 por cento anteriormente), com a recessão económica estimada para o próximo ano a agravar-se para 3,1 por cento.
Moçambique e São Tomé e Príncipe tiveram as estimativas de crescimento revistas em baixa, de 3,8 por cento para 3,7 por cento e de 1,6 por cento para 1,4 por cento, respetivamente, mantendo-se a previsão de crescimento de 3,8 por cento para a Guiné-Bissau.
O FMI estima agora que Cabo Verde cresça 4 por cento, em vez dos 5,2 por cento previstos em Abril.
Para o conjunto da região africana, o FMI reviu em baixa a sua previsão de crescimento, estimando agora o crescimento de 3,6 por cento e 3,7 por cento este ano e no próximo, com a inflação a subir para 14,4 por cento.
Na África Subsaariana, acrescenta, as perspectivas são piores devido ao menor crescimento dos parceiros comerciais, condições financeiras e monetárias mais apertadas e uma mudança negativa nos termos de troca de matérias-primas.
Com Agências
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