Ilustração : Eleição no Brasil |
As regras de fiscalização fornecidas pelo presidente do TSE, Alexandre de Moraes não permitiram as FFAA testar, como gostariam, os dispositivos .
O relatório das Forças Armadas sobre as eleições, enviado no dia 9 de novembro ao TSE pelo ministro da Defesa, dizia que os militares que fizeram a fiscalização não tiveram condições de verificar o funcionamento dos códigos que fazem a urna funcionar. Diz ainda que não descarta a possibilidade de um código malicioso afetar o funcionamento das urnas, sem ter confirmado o resultado proclamado pelo TSE.
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O ministro da Defesa disse que durante a inspeção dos militares teria sido observada situação que “pode configurar relevante risco à segurança do processo eleitoral no Brasil”.
“Dos testes de funcionalidade, realizados por meio do Teste de Integridade e do Projeto-Piloto com Biometria, não é possível afirmar que o sistema eletrônico de votação está isento da influência de um eventual código malicioso que possa alterar o seu funcionamento”, diz Nogueira.
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🖥️ FONTES :
O relatório das FFAA não tinha finalidade de investigar eventual fraude eleitoral.
“Ressalta-se que o trabalho da EFASEV (equipe de fiscalização das Forças Armadas) se restringiu à fiscalização do Sistema Eletrônico de Votação, não compreendendo outras atividades, como, por exemplo, a manifestação acerca de eventuais indícios de crimes eleitorais”, diz o documento.
Nogueira sugeriu ao TSE que fosse criada uma comissão de técnicos de instituições da sociedade civil e fiscalizadoras para fazer a investigação do funcionamento das urnas, o que até agora não obteve resposta por parte do Alexandre de Moraes
Leia mais no link Relatório das FFAA
📙 GLOSSÁRIO:
Com Agências
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