Plevris disse que a decisão do tribunal era perigosa |
Os profissionais de saúde gregos afastados em setembro de 2021 por se recusarem a tomar uma vacina contra o COVID-19 serão autorizados a voltar aos seus empregos a partir de 1º de janeiro, anunciou o ministro da Saúde, Thanos Plevris.
Em entrevista à TV, Plevris disse que o Executivo implementará um protocolo rígido para o retorno dos profissionais de saúde não vacinados, que incluirá testes frequentes de antígeno às custas dos trabalhadores.
A decisão do governo conservador veio poucos dias depois de o STF declarar inconstitucional as medidas contra profissionais de saúde não vacinados de abril, por não terem sido baseadas em nova avaliação da situação epidemiológica do Executivo.
O Sindicato dos Trabalhadores em Hospitais Públicos (POEDIN) interpôs recurso. Após a decisão, resta apenas definir o que acontecerá com os salários dos cerca de 7.000 trabalhadores suspensos que se recusaram a tomar a vacina contra o coronavírus.
Alguns desses trabalhadores retornaram gradualmente aos seus empregos após sobreviverem ao COVID-19 ou serem vacinados. De acordo com o líder do POEDIN, Mijalis Yannakos, cerca de 1.700 trabalhadores ainda estão suspensos até 31 de dezembro.
Plevris admitiu que após a decisão do Tribunal “a medida não será prorrogada”, mas insistiu que a decisão era “perigosa para a saúde pública” e falou em uma “derrota” legal.
O ministro também disse que 2.190 trabalhadores não vacinados se beneficiariam com a decisão.
🔵Para as últimas manchetes, siga nosso canal do Google Notícias on-line ou pelo aplicativo. 📰 aqui
Com Agências
O AR NEWS publica artigos de várias fontes externas que expressam uma ampla gama de pontos de vista. As posições tomadas nestes artigos não são necessariamente as do AR NEWS NOTÍCIAS.
Continue a leitura no site após o anúncio: