O Wall Street Journal suspeita que uma base de espionagem chinesa em Cuba, a menos de 150 quilômetros da Flórida, possa ser usada para conhecer detalhes do tráfego marítimo em uma região com grande número de bases militares, além de monitorar todas as comunicações eletrônicas. sudeste dos Estados Unidos.
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Nova York, 8 de junho (EFE).- Os regimes chinês e cubano assinaram um acordo pelo qual a China instalará um grande centro secreto de espionagem na ilha caribenha que lhe permitirá interceptar comunicações de todo tipo nos Estados Unidos, segundo o jornal O Wall Street Journal (WSJ).
O jornal, que cita “funcionários estadunidenses cientes de informações sigilosas”, considera que o acordo é para o momento apenas em princípio, e teria como contrapartida o pagamento de bilhões de dólares por parte de Pequim à ditadura de Havana.
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Não há indicação de onde seria a base ou qual seria seu tamanho ou o número de pessoal que precisaria; Também não está claro – aponta o WSJ – o que o governo Joe Biden poderia fazer para impedir um acordo dessas características.
El diario sospecha que una base china de espionaje en Cuba, a menos de 150 kilómetros de Florida, podría ser usada para conocer el detalle del tráfico marítimo en una región con una gran cantidad de bases militares, así como monitorear todas las comunicaciones electrónicas del sureste dos Estados Unidos.
O jornal procurou a versão da Embaixada da China em Washington e a de Cuba, em ambos os casos sem sucesso.
A única fonte identificada que o jornal cita é John Kirby, porta-voz do Conselho de Segurança Nacional dos EUA, que esclarece que não pode falar sobre este relatório específico, mas depois acrescenta: "Estamos muito cientes dos esforços da China para investir em infraestrutura em todo o mundo para fins militares, inclusive neste continente. Estamos acompanhando-os de perto e tomando contra-medidas”.
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Com Agências
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