Constelação familiar : 20 crenças esotéricas e espirituais

crenças esotéricas e espirituais 

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A terapia de constelação familiar pode atrair indivíduos com diferentes crenças esotéricas ou espirituais pessoais. 

As terapias existenciais são baseadas em uma visão fenomenológica da psique humana e, portanto, dos conflitos psicológicos que sofremos. A dinâmica das terapias existenciais deixa o terapeuta em segundo plano e se concentra em permitir que o paciente realize uma profunda introspecção.

Isso permite, conforme é preconizado por seus defensores , que a pessoa detecte conflitos latentes e tente resolvê-los, geralmente por meio de reinterpretação e reconciliação com certas pessoas e eventos passados. 

No entanto é importante não olvidar que as Constelações Familiares não têm  base científica , e por esse motivo participar  dessas sessões pode ser inútil e até prejudicial.

Aqui está enumerado , 20 exemplos de possíveis crenças que algumas pessoas podem ter ao participar de constelações familiares:

Reencarnação: A crença na reencarnação, ou seja, que a alma passa por várias vidas, pode influenciar a forma como uma pessoa interpreta as dinâmicas familiares e os padrões que surgem durante uma constelação familiar.

Karma: A ideia de karma, que sugere que ações passadas podem influenciar a vida atual, pode ser considerada durante a constelação familiar como uma possível explicação para certos eventos ou padrões familiares.

Conexão com ancestrais: Alguns indivíduos podem acreditar em uma conexão espiritual com seus ancestrais, buscando compreender como essas conexões podem influenciar suas vidas e relacionamentos familiares.

Energia e campos energéticos: A percepção de que existe uma energia sutil que permeia tudo e que pode ser sentida ou acessada durante a constelação familiar pode estar presente nas crenças esotéricas ou espirituais de algumas pessoas.

Guias espirituais: A noção de que seres espirituais, como guias ou mentores, podem oferecer orientação e apoio durante as constelações familiares é uma crença esotérica comum para alguns participantes.

Astrologia: A astrologia, que interpreta o impacto dos astros e dos signos zodiacais na vida das pessoas, pode ser considerada ao explorar dinâmicas familiares durante a constelação.

Numerologia: A crença de que os números possuem significados e influenciam aspectos da vida pode levar alguns indivíduos a considerar a numerologia como um elemento a ser explorado na constelação familiar.

Medicina energética: Alguns participantes podem ter crenças relacionadas à medicina energética, como a teoria dos meridianos ou o sistema de chakras, e podem incorporar essas ideias em sua abordagem à constelação familiar.

Xamanismo: Para pessoas que seguem tradições xamânicas, a constelação familiar pode ser vista como uma prática que permite a conexão com o mundo espiritual e a sabedoria dos antepassados.

Intuição e percepção extrasensorial: Aqueles que valorizam a intuição e a percepção além dos sentidos físicos podem usar essas habilidades para obter informações ou insights durante a constelação familiar.

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Leis Universais: A crença de que existem leis universais que regem o funcionamento do universo, como a Lei da Atração ou a Lei do Retorno, pode ser considerada ao explorar dinâmicas familiares durante a constelação.

Comunicação com entidades espirituais: Algumas pessoas podem acreditar que é possível se comunicar com seres espirituais, como anjos, espíritos-guia ou entidades cósmicas, durante as constelações familiares.

Limpeza e purificação energética: A ideia de que é necessário limpar e purificar as energias negativas presentes na família, utilizando métodos como a queima de ervas, o uso de cristais ou a prática de rituais específicos.

Intervenção divina: A crença de que forças divinas podem intervir e facilitar a cura, resolução de problemas ou transformação dos padrões familiares durante as constelações familiares.

Meditação e visualização: A utilização de práticas de meditação, visualização criativa ou outras técnicas de foco da mente para acessar informações ou insights durante as constelações familiares.

Sincronicidade: A percepção de que eventos aparentemente coincidentes têm significado e são sinais de orientação ou confirmação dos caminhos a seguir durante a constelação familiar.

Registros Akáshicos: A crença de que existe um registro universal de todas as experiências e conhecimentos, onde é possível acessar informações sobre a história e dinâmicas familiares durante as constelações.

Espiritualidade x Religião: A diferenciação entre espiritualidade e religião, preferindo abordar as constelações familiares a partir de uma perspectiva espiritual mais ampla, que transcende as estruturas religiosas convencionais.

Cura energética: A crença de que é possível realizar curas através da manipulação de energias sutis, como o Reiki, a cura prânica ou outras práticas de cura energética durante as constelações familiares.

Consciência cósmica: A percepção de que todos estamos interconectados e fazemos parte de uma consciência cósmica maior, podendo ser considerada ao explorar os relacionamentos familiares e o papel individual dentro do todo.

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Então a Constelação Familiar é um novo tipo de "terapia" ? Não !!!!! Pseudociência e filão monetário !

A única utilidade da Constelação Familiar , é para quem pratica organizando as sessões de pseudociência ,observando diuturnamente  o faturamento mensal engordar a sua conta bancária !

A dinâmica que se desenvolve nas constelações familiares não tem qualquer respaldo científico .

 Na verdade, essa prática é frequentemente relacionada à pseudociência e superstição que leva a temer coisas inócuas, e a depositar confiança em excesso nas coisas absurdas !

É uma das modas da nova era que adquiriu relevância entre os círculos espirituais e pseudopsicológicos, principalmente quando se tem a oportunidade de faturar bem alto $$$$$ com as sessões consteladoras !

"Terapeutas em constelações familiares " costumam apontar que esse tipo de "terapia" é útil para abordar questões sistêmicas dentro da família. Pode ajudar a resolver conflitos inertes e reinterpretar as relações familiares e, por extensão, encontrar um novo significado para o viver.

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