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O vírus da gripe, também conhecido como vírus influenza, é um vírus que causa infecções respiratórias agudas em humanos e em outros animais. A história do vírus da gripe remonta a séculos atrás, mas sua descoberta e compreensão mais aprofundada ocorreram no século XX.
Acredita-se que a gripe tenha surgido pela primeira vez em animais, como aves aquáticas e suínos, antes de se espalhar para os seres humanos. Os primeiros relatos registrados de surtos de gripe datam do século XVI, mas é provável que a doença tenha existido muito antes disso.
No final do século XIX, os cientistas começaram a perceber que a gripe era causada por um agente infeccioso transmitido de pessoa para pessoa. Em 1931, Richard Shope, um pesquisador americano, isolou o primeiro vírus da gripe em porcos. Esse vírus foi chamado de "vírus influenza suína" e foi uma descoberta importante para entender a natureza do vírus.
No entanto, foi somente em 1933 que Christopher Andrewes, Patrick Laidlaw e Wilson Smith, pesquisadores britânicos, conseguiram isolar e identificar o vírus da gripe em humanos. Eles obtiveram amostras de secreções nasais de pacientes com gripe e cultivaram o vírus em ovos de galinha. Essa técnica permitiu que eles estudassem o vírus mais detalhadamente.
A descoberta do vírus influenza nos seres humanos abriu caminho para o desenvolvimento de vacinas e antivirais contra a gripe. Ao longo do tempo, os cientistas foram capazes de identificar diferentes tipos de vírus influenza, classificados em diferentes subtipos com base nas proteínas encontradas em sua superfície. Os subtipos mais comuns são influenza A, B e C.
Desde então, muitas pandemias e surtos de gripe ocorreram em diferentes partes do mundo. A pandemia mais devastadora da história recente ocorreu em 1918, conhecida como "gripe espanhola", que matou milhões de pessoas em todo o mundo. Outras pandemias ocorreram em 1957 (gripe asiática), 1968 (gripe de Hong Kong) e 2009 (gripe suína H1N1).
A pesquisa contínua sobre o vírus da gripe tem como objetivo desenvolver vacinas mais eficazes e estratégias de prevenção para reduzir o impacto das epidemias e pandemias. A vigilância global é realizada para monitorar a disseminação do vírus e detectar quaisquer novas variantes que possam surgir.
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🖥️ FONTES :
Os subtipos mais comuns do vírus da gripe são influenza A, B e C.
O influenza A é o mais conhecido e pode infectar tanto humanos quanto animais, incluindo aves e porcos. É responsável por surtos epidêmicos e pandemias mais graves.
O influenza B afeta principalmente os seres humanos e é responsável por surtos sazonais de gripe, mas geralmente causa doenças menos graves do que o influenza A. O influenza C também pode afetar humanos, mas geralmente causa infecções respiratórias mais brandas.
Os subtipos de influenza A e B são determinados com base em duas proteínas encontradas na superfície do vírus: hemaglutinina (H) e neuraminidase (N). Existem vários subtipos diferentes de influenza A e linhagens diferentes de influenza B circulando em todo o mundo.
Essa classificação é importante porque os diferentes subtipos e linhagens têm variações antigênicas que podem exigir diferentes estratégias de vacinação. As vacinas contra a gripe são ajustadas anualmente para corresponder às cepas mais prováveis de influenza que estão circulando e causando doenças em uma determinada temporada.
📙 GLOSSÁRIO:
Com Agências
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