Os horrendos infanticídios do Castrismo
Quantas vezes vimos o regime ditatorial de Cuba vangloriar-se da “proteção e benefícios” que proporciona às crianças e jovens. Porém, por trás de sua fachada hipócrita de “bondade” esconde-se uma história sombria de crueldade e maus-tratos contra crianças e adolescentes, chegando ao extremo de cometer crimes hediondos contra menores.
Sacrificando o futuro: como o regime cubano tirou a vida de milhares de crianças inocentes
Por Sérgio Ramos Suárez
Ainda recentemente, em 29 de outubro de 2022, ocorreu o assassinato por capangas das Forças Armadas de Cuba de sete cubanos em Bahía Honda, quando tentavam fugir de Cuba para terras de liberdade. Um crime hediondo que chocou o mundo, principalmente pelo fato de que entre as vítimas estava uma menina de cerca de 2 anos de idade.
Não é a primeira vez que esses horríveis crimes contra a humanidade são cometidos pela ditadura de Castro, nem o assassinato de menores por capangas do regime é novidade.
Uma luz pelos meus': homenagem às vítimas Cubanas do rebocador 13 de Março |
O método utilizado pelas unidades navais e guardas fronteiriços de Castro, no caso do massacre de Bahía Honda, para atacar as frágeis embarcações dos que tentavam fugir de Cuba por via marítima, foi o mesmo utilizado em 13 de julho de 1994 durante o naufrágio do rebocador “13 de Marzo”, onde 10 crianças foram assassinadas entre um total de 42 vítimas que também fugiam da pressão da tirania castrista.
As atrocidades escondidas: o massacre de crianças em Cuba
Anteriormente, em 6 de julho de 1980, na foz do rio Canímar, província de Matanzas, os militares de Castro assassinaram 5 menores de 3 a 17 anos junto com outros cubanos que tentavam deixar o país no barco "XX Aniversario" em busca de liberdade em terras estrangeiras.
Some-se a isso outros 9 casos de assassinato de menores quando tentavam fugir de Cuba em incidentes separados e o caso mais remoto de que temos conhecimento data de 8 de dezembro de 1963, por ocasião de um menor de 17 anos que tentava chegar à Base Naval de Guantánamo.
A isto se soma um total de 35 menores entre 13 e 17 anos que foram fuzilados pelas forças repressivas do regime. Mais 14 menores entre 14 e 17 anos executados pelas tropas da ditadura durante a insurgência anticastrista em Escambray, e 2 menores de 17 anos executados por tentarem se infiltrar em Cuba.
Mais recentemente, na cidade de Santa Clara, a polícia de Castro assassinou brutalmente um menor de 17 anos, fato ocorrido em 1º de julho de 2022.
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Até hoje, estima-se que um total de 79 menores foram assassinados pela tirania castrista, sem contar outros incidentes em que menores morreram em Cuba devido aos capangas de Castro.
Acrescente-se aos infanticídios cometidos pelo regime os maus-tratos institucionais a menores por parte do regime ditatorial de Castro. Estima-se que 55 menores entre 12 e 17 anos estão encarcerados após serem condenados em julgamentos fraudulentos por participarem pacificamente dos protestos contra o regime em 11 de julho de 2021. Muitos deles estão presos em prisões junto com adultos com penas que variam de 8 a 15 anos de prisão.
A prisão de menores em prisões para adultos também não é novidade. Desde o início da ditadura castrista, na década de 1960, houve mais de uma centena de menores presos em prisões para adultos por motivos políticos.
Eles são até torturados, como aconteceu no caso do filho do pastor de Palma Soriano, Lorenzo Rosales Fajardo, cujo filho de 17 anos, segundo o relatório da Human Rights Watch (relatório de julho de 2022), foi preso e os agentes de Castro o espancaram e foi empurrado escada abaixo com as mãos amarradas.
A crueldade do regime não conhece limites. É o mesmo regime na sua propaganda mentirosa que se vangloria da proteção e benefícios para crianças e menores, mas quando está em causa o interesse do controlo totalitário do Estado sobre os cidadãos, desencadeia a desumanidade intrínseca do regime ao prender, torturar e até assassinar menores.
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Em Cuba, ao longo das seis décadas da ditadura de Castro, múltiplos infanticídios foram cometidos reiteradamente pelo Estado ditatorial. São crimes graves contra a humanidade contra menores que não podem ser ignorados pela justiça internacional.
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