Lula libera terapia sem comprovação científica no SUS
Lula,Na contramão da ciência |
Ao sancionar a lei que libera a ozonioterapia em todo o país, o presidente Lula vai contra as recomendações de entidades médicas e organismos científicos, que classificam o procedimento como experimental e sem comprovação de benefícios para a maioria das doenças.
Ozonioterapia é liberada por Lula apesar de riscos e falta de evidências
A ozonioterapia consiste na introdução de ozônio no corpo por diferentes métodos. Embora esteja no SUS desde 2018, seu uso era restrito. Agora, a lei permite a prescrição da terapia complementar por outros profissionais de saúde, e não mais apenas médicos.
Entidades como CFM, AMB e FDA alertam que as evidências sobre a ozonioterapia são inconclusivas e que ela pode ser tóxica em certas doses. Porém, Lula ignora os riscos e a ausência de comprovação científica, liberando o que pode ser classificado como um "placebo" no SUS.
Lula ignora ciência e libera ozonioterapia como terapia complementar
Ao sancionar uma terapia sem eficácia comprovada, o presidente vai contra os princípios do SUS e as recomendações da ciência. Liberar a ozonioterapia parece uma concessão à pseudociência e um retrocesso na qualidade da saúde pública brasileira.
- A ozonioterapia havia sido liberada em 2018 pelo SUS apenas para uso odontológico e estético. A nova lei amplia seu uso como terapia complementar para outras áreas da saúde.
- O texto original da lei restringia a aplicação apenas a médicos. Porém, os deputados modificaram para permitir também a atuação de outros profissionais de saúde de nível superior, como farmacêuticos.
- A prefeitura de Itajaí (SC) chegou a recomendar o uso da ozonioterapia para tratamento da Covid-19, o que gerou críticas por não haver comprovação científica de sua eficácia contra o coronavírus.
- Entidades médicas como o CFM, AMB e órgãos internacionais como a Sociedade Americana do Câncer e a FDA alertam que as evidências de benefícios da ozonioterapia são inconclusivas, além de apontar riscos como toxicidade em certas doses.
- A lei exige que os profissionais informem aos pacientes o caráter complementar e experimental da terapia, que não substitui tratamentos médicos convencionais comprovados cientificamente.
- O presidente Lula sancionou o projeto de lei mesmo diante das críticas e alertas de entidades médicas sobre os riscos e a falta de comprovação científica da ozonioterapia.
Embora esteja incluída no SUS desde 2018, seu uso era restrito às áreas odontológica e estética.
A nova lei libera o uso da ozonioterapia como terapia complementar por profissionais de saúde de nível superior. No entanto, entidades médicas ressaltam que se trata de um procedimento experimental, sem comprovação científica para muitas das condições que vem sendo proposta, como Alzheimer, HIV, câncer etc.
Riscos da ozonioterapia não impedem sanção da prática por Lula
A lei estabelece algumas condições, como o uso de equipamentos regulamentados pela Anvisa e a obrigação de o profissional informar ao paciente o caráter complementar e experimental da terapia. Entretanto, órgãos como o CFM e FDA alertam para os riscos da ozonioterapia, que pode ser tóxica em certas quantidades.
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