Por Editorial New York Post
Quando o presidente Joe Biden anunciou sua viagem ao Havaí na semana passada, uma pergunta pairou: até que ponto ele agiria de maneira inadequada e faria tudo girar em torno de si mesmo? A aposta foi feita e, infelizmente, os resultados foram claros.
O presidente Biden fala durante sua visita à cidade de Lahaina, devastada pelo fogo, na ilha de Maui, no Havaí, em 21 de agosto de 2023. |
Mesmo considerando os padrões frequentemente baixos de Joe Biden, essa viagem se tornou um verdadeiro desastre. O líder dos Estados Unidos, que frequentemente parece desconectado e desinformado, partiu da residência de um doador democrata em Lake Tahoe, realizou um sobrevoo pela ilha e, depois, pareceu estar de férias. Missão cumprida, segundo sua perspectiva.
Enquanto Biden estava em terra firme, suas ações não se alinharam com o propósito de sua visita. Ele apontou para prédios em chamas, apertou as mãos dos socorristas de forma rígida e tentou mostrar uma expressão facial de seriedade, que mais parecia rigidez cadavérica.
No meio dos destroços, sua equipe montou um púlpito presidencial, o que por si só já é questionável, mas também trouxe uma mesinha com água para garantir que Biden não ficasse com sede. Parecia que todo o cuidado estava sendo dado para o presidente, evitando até o risco de desidratação. Pelo menos, não trouxeram um teleprompter, o que explicaria seu olhar constante para o discurso.
Porém, o ponto mais problemático da visita foi quando Biden optou por demonstrar preocupação ao Havaí de uma maneira que parece ser um padrão para ele: mentindo. Ele contou um relato angustiante sobre bombeiros que correram para salvar sua esposa, Jill, das chamas da casa deles.
Isso não é um acontecimento único. Ao longo dos anos, Biden transformou pequenos incidentes em histórias grandiosas, mesmo quando as autoridades competentes em Delaware, o estado que ele elogia, consideram essas histórias "insignificantes". Isso inclui desde um pequeno incêndio na cozinha até retratar a morte de seu filho Beau no Iraque, quando, na verdade, ele faleceu de câncer.
A mídia tenta justificar essas atitudes, alegando que Biden compartilhando essas histórias ou insistindo nelas demonstra empatia pelas vítimas. O Washington Post, por exemplo, afirmou esta semana que "Biden tem sido consistentemente visto como alguém que lidera com empatia em meio a tragédias como essa". No entanto, essa não é empatia, mas sim ego, e, mais do que isso, é um insulto.
Um mito se construiu em torno de Joe Biden, retratando-o como um grande negociador, líder empático e mestre da compaixão. No entanto, essa imagem não se alinha com a realidade. Seu histórico e suas ações deixam claro que essas qualidades talvez nunca tenham sido reais. A verdade está diante de nossos olhos.
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